O total de crédito imobiliário no Brasil chegará a cerca de R$ 200 bilhões
até o final de 2014. É o que afirma o vice-presidente de Habitação da
CAIXA, José Urbano Duarte. Esse valor vale para todas as instituições
de crédito e representará aumento de 10% em relação ao fechamento
de 2013. A expectativa é que em 2015 ocorra ainda uma nova elevação
de 10% nas operações de crédito imobiliário.
CAIXA, José Urbano Duarte. Esse valor vale para todas as instituições
de crédito e representará aumento de 10% em relação ao fechamento
de 2013. A expectativa é que em 2015 ocorra ainda uma nova elevação
de 10% nas operações de crédito imobiliário.

Segundo Duarte, o crédito imobiliário equivalerá a 9% do Produto
Interno Bruto (PIB) até o final de 2014. A inadimplência no crédito
imobiliário em 2014 deverá ser de 1,5% permanecendo estável em
relação aos últimos anos.
Ainda há muito espaço para crescimento do mercado imobiliário, com
demanda aquecida por parte da sociedade. Há uma enorme procura
pelas simulações de financiamento imobiliário no site da CAIXA. As
simulações únicas (por CPF informado) totalizam 7 milhões ao mês no
Brasil.
demanda aquecida por parte da sociedade. Há uma enorme procura
pelas simulações de financiamento imobiliário no site da CAIXA. As
simulações únicas (por CPF informado) totalizam 7 milhões ao mês no
Brasil.
Vale ressaltar também que o perfil dos compradores de imóveis no Brasil
está mudando. “No Distrito Federal, por exemplo, 57% dos interessados
em comprar imóveis têm até 35 anos de idade. Há alguns anos esse teto
era 45 anos. Esse dado do DF é bem semelhante ao perfil nacional”, disse.
Outra informação relevante é que 15% das operações de simulação são
para imóveis de R$ 80 mil; 5% abaixo de R$ 400 mil. “São indicadores que
mostram que o mercado é promissor”, afirmou.
está mudando. “No Distrito Federal, por exemplo, 57% dos interessados
em comprar imóveis têm até 35 anos de idade. Há alguns anos esse teto
era 45 anos. Esse dado do DF é bem semelhante ao perfil nacional”, disse.
Outra informação relevante é que 15% das operações de simulação são
para imóveis de R$ 80 mil; 5% abaixo de R$ 400 mil. “São indicadores que
mostram que o mercado é promissor”, afirmou.