segunda-feira, 13 de junho de 2011

Infraestrutura no setor Noroeste ainda caminha a passos lentos

Diego Amorim
Publicação: 12/06/2011 08:00Atualização: 11/06/2011 22:55

O Noroeste, futuro e badalado bairro do Plano Piloto, cresce em dois ritmos. Embaladas pelo alvoroço inicial na venda dos imóveis, as empreiteiras erguem esqueletos às pressas, enquanto as obras de infraestrutura do governo engatinham. A preocupação é que, assim como ocorreu no Sudoeste, os primeiros empreendimentos fiquem prontos — no segundo semestre de 2012 — e os moradores não tenham condições adequadas para morar.

Na última semana, o Correio passou duas manhãs no mais novo canteiro de obras do Distrito Federal. Na área de 821 hectares que deve abrigar 40 mil pessoas, há ruas abertas em meio ao cerrado, rotatórias prontas e 11 prédios iniciados. As redes de água, luz e esgoto, no entanto, ainda não saíram do papel. A reportagem encontrou uma única equipe trabalhando para o governo: dois técnicos instalavam, na quarta-feira, um gerador provisório para garantir energia elétrica a algumas construções.

A terra das pistas sem pavimentação contrasta com os esqueletos dos prédios em estágio avançado de construção (Carlos Silva/Esp.CB/D.A Press )
A terra das pistas sem pavimentação contrasta com os esqueletos dos prédios em estágio avançado de construção
Para que as obras sejam concluídas no prazo previsto, construtoras têm alugado caminhões-pipa e geradores. “É um desbravamento”, define o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), Júlio Cesar Peres. Segundo ele, as empresas donas de lotes de 1,5 mil metros quadrados pagaram R$ 300 mil de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) no início do ano. “E, ainda assim, falta o básico do básico”, reclama.

Além da demora na instalação dos serviços públicos programados para o bairro, o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF), Adalberto Valadão, ressalta o atraso no início dos trabalhos no parque Burle Marx. “Historicamente, quando surge um novo setor habitacional, o governo do DF tem a mania de andar devagar”, diz ele, antes de citar que Águas Claras carece de infraestrutura quase 20 anos após a entrega dos primeiros prédios.

Mesmo com esse cenário desestimulante, o mercado sustenta que as vendas continuam aquecidas e o preço do metro quadrado no bairro ecológico não para de subir. Números exclusivos da Lopes Royal mostram que, até maio deste ano, as transações no Noroeste movimentaram R$ 3,2 bilhões. O levantamento inédito indica que foram lançadas 33 das 209 projeções residenciais, totalizando 3.506 unidades, com valor médio de R$ 932.271.

Alto padrão
A febre em torno do Noroeste transformou o último setor a ser construído na área tombada de Brasília em um dos lançamentos imobiliários mais cobiçados do país. No fim de 2009, o Correio divulgou que quitinetes eram — e ainda são — vendidas a meio milhão de reais. Desde o primeiro lançamento, o preço do metro quadrado de apartamentos de um quarto cresceu 9,4% (de R$ 9,5 mil para R$ 10,4 mil) e o de dois, três ou quatro cômodos saltou 25% (de R$ 7,8 mil para R$ 9,7 mil).

Nos primeiros meses de 2010, o movimento nos estandes de vendas do Noroeste caiu. Construtoras chegaram a adiar lançamentos e corretores foram treinados para transmitir segurança de que as obras iniciadas não seriam afetadas pelo escândalo político. O problema era que os próprios empresários temiam as consequências da crise. Diante das indefinições no âmbito administrativo, o futuro bairro ficou em banho-maria.

No entanto, passado o momento de turbulência, o mercado imobiliário, que já retomou o ritmo das construções dos prédios, torce para que as obras públicas sejam aceleradas. “As empresas têm feito a parte delas, mas precisamos do apoio do governo para que tudo esteja pronto quando os empreendimentos começarem a ser entregues”, comenta o diretor executivo da Lopes Royal, Marco Antônio Demartini. Ele nega que as vendas tenham sido afetadas pelas incertezas políticas e defende: “Será o melhor bairro de Brasília”. O presidente da Associação de Compradores de Imóveis do Setor Noroeste, Lindolfo Magalhães, teme que o atraso na infraestrutura afete o mercado. “Já tem gente com dificuldade de vender o ágio”, afirma.
 
Fonte: Correio Braziliense

sábado, 11 de junho de 2011

Blend Apartaments



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sexta-feira, 10 de junho de 2011

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Minha Casa 2 terá imóveis usados, sinaliza governo


Meta de 2 milhões de imóveis esbarra na capacidade de produção; corretores de usados são assediados.

A meta do governo exigirá das construtoras produzir, em todo o Brasil e no mínimo, por volta de 480 mil unidades ao ano

São Paulo - Nos últimos 15 dias, em várias oportunidades nas quais encontraram-se com a imprensa, os representantes do governo, ligados às questões habitacionais, repetiram o mesmo e curto discurso sobre a segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, que está às vésperas de sanção presidencial: a oferta de dois milhões de moradias até 2014.

A construção civil sinaliza fortemente que tal soa como um aviso de que “o gato está subindo no telhado”, e que pode chegar ao mercado, revestido da robustez do programa habitacional do governo, um forte concorrente dos imóveis vendidos na planta. Entre as sinalizações estão os esforços voltados para a conquista de corretores autônomos.

A conta aritmética fortalece a possibilidade da inclusão de imóveis usados no Minha Casa, tanto quanto os esforços para a conquista de corretores autônomos – os principais agentes da venda de imóveis usados.

Considerando para 2014 um ano cheio (12 meses), a meta do governo exigirá das construtoras produzir, em todo o Brasil e no mínimo, por volta de 480 mil unidades ao ano, 40 mil unidades ao mês, mais de 1.300 imóveis ao dia. Não há fôlego, diz José Augusto Viana, presidente do Conselho de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo.

“Hoje, nas principais cidades brasileiras não há terrenos disponíveis para construir; há problemas com mão de obra; o setor reclama do aumento no preço do material de construção; o imóvel novo não tem concorrência, provocando a que os preços fiquem meio que às soltas. Para o governo alcançar a meta, o imóvel usado é a única saída”, diz o presidente do Crecisp.

Viana lembra que o Crecisp está empenhado, há praticamente três anos, em trabalhar pela inclusão de imóveis usados no programa Minha Casa, Minha Vida, e considera como bem próximo do real a possibilidade de agora acontece.

“Incluir os imóveis usados no programa será, inclusive, um respaldo à concorrência de mercado, e isto interessa ao governo, por exemplo, como auxílio para manter a inflação sobre controle”, pondera Viana.

A Medida Provisória (MP) 514, que dispõe sobre a segunda fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, aguarda a sanção presidencial, que deverá ocorrer até o próximo dia 17. O texto, aprovado pelo Senado em 10 de maio (2011) após passar pela Câmara, não faz menção aos imóveis usados, contudo, na fase em que se encontra, é passível de alterações (inclusões ou exclusões) pela presidência da República.

Sinalizações do mercado - Na última semana, além de grandes incorporadoras de São Paulo, a curitibana Monarca e Stuhlberger anunciou que está aceitando imóvel usado na compra de um novo. Segundo Vitor Wjuniski, sócio-diretor da incorporadora, "essa transação permite, entre outros aspectos positivos, que o proprietário more no imóvel antigo, até a entrega de seu novo apartamento".

Partindo do princípio que o usado representa acomodação familiar imediata, o que não se dá com o imóvel em lançamento, o apelo da Stuhlberger procura chamar a atenção do comprador para o aspecto: more tranqüilo no usado, enquanto o novo fica pronto. Na eventualidade de ocorrer a inclusão de usados no Minha Casa, isto é saber fazer do limão uma limonada.

Em parceria com o HSBC, a imobiliária Rede Morar, do Grupo Brasil Brokers, oferece em todo o país parceria aos corretores autônomos de imóveis, no que inclui comissões pela produção de financiamento imobiliário.

De seu lado, a imobiliária Pronto! - do Grupo LPS Brasil, está envidando visível esforço na conquista de corretores para as suas fileiras e, paralelamente, através de joint venture com o Itaú, passa a oferecer financiamento para imóveis usados. O corretor autônomo que aceitar o convite será um verdadeiro “pé de meia” para a Pronto! e a Rede Morar, visto que levará consigo uma boa carteira de imóveis usados. Mais uma saudável limonada prévia.

No último final de semana, em especial no sábado (04, junho), anúncios de lançamentos engrossaram o primeiro caderno (no qual o preço do cm/coluna é o mais caro das tabelas) dos jornais paulistanos de maior circulação. A pressa em lançar e a procura por visibilidade na mídia impressa também faz crer que há expectativa da chegada de concorrência no mercado.

Fonte: Exame

domingo, 15 de maio de 2011

Residencial Lumini

Residencial Lumini Play Life em Águas Claras DF

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Pronto para morar apartamento de 103m², com área de lazer completo e vaga de garagem.



Fachada

Implantação

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Piscina coberta

Praça com pergolado

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Próximo à estação Arniqueiras
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sábado, 14 de maio de 2011

Quer vender seu terreno? Minha Casa, Minha vida compra

Quer vender seu terreno? Minha Casa, Minha vida compra
Nacional – Em todo o Brasil, as construtoras habilitadas pela Caixa Econômica Federal (Caixa) enfrentam dificuldades para encontrar terrenos que atendem aos propósitos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. A finalidade exige áreas com mais de 20 mil m2, para a construção de conjuntos habitacionais.

“Estamos procurando regiões que possam abrigar empreendimentos imobiliários destinados às famílias de baixa renda, com perfil econômico de zero a três salários mínimos; e também para a classe C, com renda familiar de três a seis salários”, diz Ararê Patusca, CEO da Ameni Real Estate Consultoria Imobiliária.

O executivo relata a dificuldade em encontrar terrenos com as características exigidas pelo programa de habitação, que é executado em parceria entre o governo federal, os estados e os municípios. “Estamos em negociações constantes com várias prefeituras, para avaliar as condições de vocação e zoneamento das áreas. Esses estudos são complexos e precisam ser aprovados pela Caixa”, enfatiza.

O programa Minha Casa Minha Vida prevê a construção e venda de 400 mil unidades habitacionais até o final do ano. Os empreendimentos, com, no máximo, 500 residências cada um, serão edificados nas capitais estaduais e cidades do entorno, nas regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista (SP), no Distrito Federal e em municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes.

“Foram liberados milhões de reais em recursos para a aquisição desses imóveis, que serão pagos à vista pela Caixa”, comenta Patusca. “O maior problema, no entanto, é encontrar proprietários ou grupo de donos de imóveis com as metragens estabelecidas, que concordem em receber os valores estipulados pelo programa e em aceitar as condições para pagamento do metro quadrado”, diz Patusca.

Para os terrenos voltados aos condomínios de baixa renda (zero a três salários) serão pagos até R$ 52/m2. Onde serão construídos casas ou apartamentos para famílias com renda de três a seis a salários, o valor poderá atingir R$ 300/m2. No caso de terrenos propícios para construir imóveis destinados às famílias com renda familiar de seis a dez salários mínimos, dependendo de localização e topografia o preço pode alcançar até R$ R$ 500/m2, de acordo com o executivo.

Ararê Patusca enfatiza que disponibilizar a área para venda é um investimento social, que mudará a vida das populações atendidas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. “Mais do que o montante a receber pelo imóvel, o proprietário deve compreender que sua atitude ajudará a suprir a demanda habitacional do povo que está na base da pirâmide”, apela o executivo da Ameni Real Estate, Ararê Patusca.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Residencial Ícaro em Águas Claras. 1 quarto

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ENDEREÇO: Rua Jequitibá, lotes 885, Águas Claras-DF

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Fachada Real

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Sala com sacada

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