quarta-feira, 17 de abril de 2013

Hotel Torre Palace pioneiro será implodido para dar lugar a novo empreendimento.


O Torre Palace, badalado nos anos 1970, será implodido até o início de 2014 e dará lugar a um empreendimento mais moderno. Além de restaurantes tradicionais, o local abrigou políticos, personalidades e celebridades, algumas internacionais

Publicação: 17/04/2013 05:40 Atualização: 17/04/2013 05:58
1970:
O primeiro hotel de grande porte da Asa Norte reinava solitário em meio à terra vermelha (Reprodução/Antonio Cunha/Esp. CB/D.A press)
1970: O primeiro hotel de grande porte da Asa Norte reinava solitário em meio à terra vermelha

O circuito de hoteis históricos de Brasília, testemunhas da transformação do pó em capital do país, diminuirá um pouco mais. Depois da venda e da implosão dos hotéis das Nações e Alvorada, agora, é a vez do Torre Palace ter o mesmo destino. Arrematado pela incorporadora Brookfield por mais de R$ 100 milhões, numa estimativa inicial, o estabelecimento deve vir abaixo no início do próximo ano para dar lugar a outro, mais moderno.

2013:
Mais de 40 anos depois, prédios altos e modernos tiram o destaque do histórico empreendimento (Antonio Cunha/CB/D.A Press)
2013: Mais de 40 anos depois, prédios altos e modernos tiram o destaque do histórico empreendimento

Fruto do trabalho do libanês Jibran El-Hadj, convidado por Juscelino Kubitschek para empreender em Brasília, o hotel foi o primeiro de grande porte da Asa Norte. Abriu as portas em 1973, em grande estilo. Durante anos, serviu como chamariz de políticos e celebridades. Desde a morte do patriarca, em 2000, o Torre Palace vem sendo administrado pelos herdeiros e integra o inventário de Jibran, que inclui uma construtora, uma consultoria e um hotel-fazenda em Cocalzinho.

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A localização privilegiada, às margens do Eixo Monumental e vizinho à Torre de TV, foi alvo de muitas propostas para compra. Por fim, a família aceitou a proposta da Brookfield. A incorporadora informou, por meio de assessoria de Comunicação, que não se pronunciaria sobre a negociação ou sobre futuros empreendimentos. 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Veja quais são as vantagens e desvantagens de comprar um imóvel nos EUA


As cidades mais procuradas são Miami e Orlando, principalmente por causa das praias e parques, respectivamente

Por Juliana Américo Lourenço da Silva  
SÃO PAULO – Cidades como New York e Miami deixaram de ser pontos turísticos e passaram a atrair pessoas interessadas em comprar imóveis, seja para passar férias ou para morar. Porém, o comprador precisa ficar atento nas vantagens e desvantagens da decisão de comprar um imóvel nos Estados Unidos.
Após a crise econômica do país, em 2008, tanto o valor dos imóveis quanto o dólar caíram, o que fez muitos estrangeiros adquirirem propriedades no local. A conselheira e corretora do CRECI-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), Rosangela Martinelli, explica que quem comprou uma casa nos Estados Unidos nesse período de crise teve um ganho financeiro alto, pois após de 2011, os imóveis passaram a ter valorização significativa e praticamente voltaram ao seu valor real no ano passado.

Cidades
De acordo com a sócia-diretora da Chris Brooks Realty, Solange Santos, as cidades americanas mais procuradas são Miami, por causa das praias, e Orlando, por causa dos parques. Sendo os apartamentos de dois e três dormitórios, com valor entre US$ 300 mil e US$ 700 mil, os mais comuns de serem comprados por brasileiros. Os apartamentos são os mais escolhidos, principalmente, “pela praticidade e comodidade de deixar a unidade fechada por algum período”, explica Solange.
Para a diretora da imobiliária Halmoral, Gabriela Haddad, Orlando é uma cidade para quem procura tranquilidade, sendo que a vantagem são os preços que são mais baixos. “Em média, com US$ 300 mil é possível comprar uma casa com cerca de 250 metros quadrados”, explica. Já Miami é um local de agitação, porém, os preços são mais altos, com US$ 300 mil é possível adquirir um apartamento de 80 metros quadrados.
Comprador precisa comprar pensando em vender, diz especialista  (ThinkStock)
Comprador precisa comprar pensando em vender, diz especialista (ThinkStock)
É importante destacar que o que leva muitos brasileiros a comprarem imóveis no exterior é a possibilidade de encontrar um bom imóvel por pouco dinheiro, ao contrário do que se acontece no Brasil.
Cuidados
Antes de sair comprando o imóvel, independente do país, o comprador precisa se organizar e verificar os custos benefícios. O diretor-executivo da Re/Max Brasil, Peixoto Accyoli, lembra que é importante observar as taxas e custo do imóvel, além do objetivo da compra. “Pensar em quantas viagens por ano que se vai fazer ao local, se vai alugar o imóvel quando não estiver usando, que vai cuidar da propriedade e se o imóvel atende as necessidades e características do perfil do comprador são importantes na hora da compra”, afirma.

Gabriela lembra que o comprador também precisa fica atento ao valor do imóvel usado, em comparação com os novos ou em construção, pois as propriedades mais antigas precisam de manutenção. Além disso, segundo a diretora, nos Estados Unidos, por exemplo, as casas costumam ser equipadas, por isso, quando se compra um imóvel novo, os móveis e eletrodomésticos são novos, ao contrário de uma casa usada.
Não se esqueça de verificar as leis do local escolhido, como a de construção, que varia em cada cidade.
Documentos
Para comprar um imóvel no país, o estrangeiro precisa de passaporte e visto de entrada, no entanto, a compra do imóvel não garante o Green Card, o visto permanente de entrada. No caso das pessoas que forem realizar um financiamento para pagar a propriedade, também é preciso preencher alguns requisitos do banco.
Custos
Para manter o imóvel no país, além da manutenção, é preciso pagar IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), que gira em torno de 2% ao ano, uma média de US$ 10 por metro quadrado de condomínio e gastos fixos, como luz, telefone, internet, entre outros.
Uma das vantagens, para Rosangela, é de que o pagamento do IPTU dá a possibilidade de frequentar as escolas públicas americanas, dessa forma, aqueles que pretendem que os filhos estudem no país não precisarão se preocupar em pagar uma escola. Além disso, a taxa cobre segurança e conservação das ruas.
Pagamento e impostos
Segundo Solange, o pagamento pode ser feito à vista ou com financiamento, sendo que 40% do valor do imóvel deve ser pago como entrada e as taxas variam de acordo com o prazo do financiamento, por exemplo, em 5 anos, as taxas variam de 3,5% a 4,5%. Lembrando que o financiamento no país é de até 30 anos.
No entanto, Rosangela, lembra que depois da bolha imobiliária que gerou a crise de 2008, as políticas governamentais e os bancos ficaram mais rigorosos com a liberação dos financiamentos, além de incentivarem a compra dos imóveis pelos próprios americanos e não por estrangeiros. Por isso, fique de olho em toda a documentação e prazos que são exigidos, para que você não perca a compra.

Não se esqueça de que é necessário declarar imposto de renda do imóvel nos Estados Unidos, mesmo que não se tenha lucro com o mesmo. O advogado tributarista Julio Barbosa, lembra que no caso de um proprietário estrangeiro vender um imóvel no país, é determinada uma retenção na fonte de 10% no valor do imóvel. Já no caso de locação da propriedade, a taxa é de 30%. Barbosa ainda recomenda colocar o imóvel no nome de uma corporação americana, pois esse é um jeito de evitar a cobrança da taxa, além de ser uma forma de proteção patrimonial.
Outro fator que deve ser observado é no caso de morte dos proprietários. No Brasil, o imposto de transmissão de bens é de 2% sobre o valor do imóvel, porém, nos Estados Unidos essa taxa pode chegar a 40%. Sendo que a isenção patrimonial nos casos de sucessão hereditária para estrangeiros é de US$ 60 mil, ou seja, o patrimônio que passar desse valor será taxado progressivamente.
Seguros
De acordo com o advogado, o incorporador é responsável por defeitos de construção por um período de cinco anos após a entrega da obra. Depois disso, o ideal é de que quem desejar adquirir o imóvel faça uma inspeção no local, para verificar a existência de defeitos, o que pode levar a uma negociação para reduzir o preço ou então a desistência do negócio. Na dúvida, não se esqueça de contratar um corretor de imóveis e um advogado para ajudar com o contrato.
Rendimentos
A compra de um imóvel não é simplesmente a compra de um bem, ela deve ser encarada como um investimento, pois a propriedade pode se valorizar. Por isso, Accyoli recomenda que na hora de comprar o imóvel, pense na possibilidade de venda e retorno desse investimento.
Porém, se o seu objetivo for ganhar dinheiro com a compra, não se esqueça de planejar bem a aquisição, pois a rentabilidade imobiliária americana está menor do que no período entre 2008 e 2011, além da instabilidade da moeda.

quinta-feira, 7 de março de 2013

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domingo, 27 de janeiro de 2013

Isenção de imposto sobre venda de imóveis é aprovada


Quem vende um imóvel e utiliza o dinheiro para a compra de outro no prazo de um ano estará isento de imposto de renda incidente sobre eventuais ganhos obtidos nas transações, o chamado ganho de capital ou lucro imobiliário. Essa é a essência do relatório do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) ao Projeto de Lei do Senado (PLS nº 21/2009), aprovado por unanimidade e em decisão terminativa nesta terça-feira (08/05) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.

Ao duplicar o prazo atual de 180 dias para isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), o senador Eduardo Suplicy explicou que os valores elevados dos imóveis residenciais e o número de pessoas envolvidas tornam a transação, em muitos casos, altamente complexa, não se resolvendo rapidamente. Aumentando o prazo de 180 dias para 365 dias, o mérito do projeto é garantir prazo necessário para que o vendedor do imóvel compre outro nesse período e fique isento do pagamento do imposto de renda sobre os valores.

Um exemplo comum ocorre quando uma pessoa compra um imóvel e depois que os filhos crescem decide vendê-lo. Pagou-se pela casa R$ 30 mil a vinte anos e vendeu por R$ 100 mil, o imposto apenas incidirá sobre a diferença, o ganho de capital de R$ 70 mil, desde que essa pessoa não adquira outro imóvel no período de 365 dias.

“Esse lucro auferido na venda não será tributado se a pessoa física adquirir outra casa em 365 dias e atende uma reivindicação antiga”, afirmou Suplicy.






Confira o relatório do Senador Eduardo Suplicy.

Fonte: PT no Senado.







segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Quanto custa financiar a casa própria?



predios
Nessa semana, a Caixa Econômica Federal divulgou nova redução em suas taxas de juros para financiamento de imóveis. Dessa vez, o corte beneficiou o crédito para compra de imóveis com valor superior a R$ 500 mil.
O setor bancário, de modo geral, tem feito esse movimento desde meados do ano passado, seguindo o ritmo ditado pela queda dos juros básicos e pelos bancos estatais, ou seja, a própria Caixa e o Banco do Brasil. Os cortes têm abrangido outros segmentos de crédito, mas o imobiliário vem sendo o destaque.
O blog Arena coletou informações sobre as atuais taxas de juros para o financiamento de imóveis de cinco dos seis maiores bancos brasileiros com forte atuação no varejo. O Itaú Unibanco não divulgou suas taxas afirmando tratar-se de algo personalizado, que depende da negociação entre banco e cliente.
Mas os dados obtidos já servem para dar uma ideia do que quem pensa em sair do aluguel vai encontrar nos bancos. Em geral, o menor custo está nos bancos estatais, que oferecem taxas em torno de 8,5% ao ano para não clientes. Nos bancos privados, essa taxa é a mínima, e, portanto, deve ser obtida apenas por clientes preferenciais, com maior relacionamento com o banco e maior poder de barganha.
Claro que as taxas são um referencial. É preciso analisar também o custo do seguro do financiamento, que tem um peso razoável na operação, e o tipo de reciprocidade que os bancos exigem. Apesar de proibida, essa reciprocidade é comum no mercado, seja pela compra de um seguro ou abertura de uma conta corrente ou poupança, ou ainda a compra de outros produtos. Há que se levar em conta, também, a variação da Taxa Referencial de juros diária, a TR, que é somada ao juro do financiamento. Vale, portanto, dar uma boa pesquisada antes de fechar negócio.
Confira abaixo como estão as principais taxas de crédito imobiliário do mercado.
Bradesco
No Bradesco, para aquisição de um imóvel pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), ou seja, com valor até R$ 500 mil, as taxas de juros variam entre 8,90% e 10,50% ao ano. O banco permite o financiamento de até R$ 400 mil, ou 80% do valor do imóvel.  O valor mínimo da parcela é de R$ 200 e o prazo máximo para financiamento é de 30 anos.
No caso de imóveis acima de R$ 500 mil, a taxa de juros cobrada é de 11% ao ano.  É possível financiar até R$ 4 milhões, ou 80% do valor do imóvel. O prazo máximo também é de 30 anos.
Preço do imóvelTaxa de juros
Até R$ 170 mil8,9% ao ano
Entre R$ 170 mil e R$ 500 mil10,5% ao ano
Acima de R$ 500 mil11% ao ano
Prazo de financiamento30 anos

Santander
No banco Santander, as taxas variam entre 8,8% e 11% ao ano, dependendo do valor do imóvel a ser adquirido e do relacionamento com o banco. O prazo máximo para financiamento é de 35 anos. O banco permite financiamentos de até 80% do valor do imóvel, e um comprometimento máximo da renda entre 30% e 35%.
Preço do ImóvelJuro sem relacionamento com o bancoJuro com relacionamento com o banco
Até R$ 500 mil11% ao ano8,8% ao ano
Acima de R$ 500 mil11% ao ano9,5% ao ano
Prazo de financiamento35 anos35 anos

HSBC
No HSBC, se a compra do imóvel for via SFH, até R$ 500 mil, a menor taxa é de 9,5% ao ano. O prazo máximo para financiamento é de 30 anos e o banco financia até 80% do valor do imóvel. Para valores acima de R$ 500 mil, a taxas de juros é de 11% ao ano, também com um limite de financiamento de até 80% do total.
Preço do ImóvelTaxa de juros
Entre R$ 62,5 mil e R$ 150 mil9,5% ao ano
Acima de R$ 150 mil até R$ 500 mil10,75% ao ano
Acima de R$ 500 mil11% ao ano

Banco do Brasil
Banco do Brasil (BB), que, junto com a Caixa, puxou a fila da queda de juros, revisou suas taxas em junho do ano passado. Para clientes do banco, as taxas variam entre 8,9% e 10% ao ano. O BB reduz ainda mais as taxas para bons pagadores, e quem mantém conta salário na instituição. Nos dois casos, há uma redução de 0,5 ponto percentual na taxa, ou seja, pode chegar a 1 ponto percentual se o cliente for bom pagador e tiver a conta salário. Os financiamentos são exclusivos para correntistas.
Preço do ImóvelTaxa de juros
Até R$ 500 mil8,9% ao ano
Acima de R$ 500 mil10% ao ano

Caixa Econômica Federal
Caixa, banco estatal, liderou o movimento de queda das taxas, deixando claro o que o governo espera do setor depois de empreender a maior queda histórica na taxa básica de juro da economia brasileira (Selic).
O banco é o principal veículo do governo pelo qual os cidadãos têm acesso ao programa de subsídios à habitação Minha Casa, Minha Vida. Confira abaixo como são as taxas do banco para quem se enquadra nesse programa:
Renda brutaJuro para cotista do FGTSJuro para não cotista do FGTS
de R$ 465,00 a R$ 2455,004,5% ao ano5% ao ano
de R$ 2455,01 a R$ 3275,005,5% ao ano6% ao ano
de R$ 3275,01 a R$ 50006,66% ao ano7,16% ao ano

Para linha de crédito com recursos do FGTS:
Renda BrutaCom desconto do FGTSCom desconto do FGTSSem desconto do FGTSSem desconto do FGTS
Juro para cotista do FGTSJuro para não cotista do FGTSJuro para cotista do FGTSJuro para não cotista do FGTS
de R$ 465,00 a R$ 2455,004,5% ao ano5% ao ano6,66% ao ano7,16% ao ano
de R$ 2455,01 a R$ 3275,005,5% ao ano6% ao ano6,66% ao ano7,16% ao ano
de R$ 3275,01 a R$ 5000--6,66% ao ano7,16% ao ano
de R$ 5000,01 a R$ 5400--7,66% ao ano8,16% ao ano

Para crédito via Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos:
TaxasBalcãoClienteCliente com conta salário
SFH – Clientes8,85% ao ano8,3% ao ano7,8% ao ano
SFH – Servidor Público8,85% ao ano8,1% ao ano7,7% ao ano
Fora do SFH – Clientes9,4% ao ano8,6% ao ano8,4% ao ano
Fora do SFH – Servidor Público9,4% ao ano8,5% ao ano8,3% ao ano

Venda e compre um imóvel sem pagar imposto de renda


sexta-feira, 24 de julho de 2009


[Por Rafael Matos]

Se você vendeu uma casa ou um apartamento e usou o dinheiro recebido para comprar outro imóvel em até seis meses, não precisa pagar imposto de renda sobre a venda, diz a lei. E o que muita gente não sabe é que a isenção do imposto vale também na negociação de vários imóveis e não apenas um.

Por exemplo, um investidor que tem casas alugadas e decide vender tudo para comprar algo maior também fica isento. Mas vale lembrar que quem usar apenas parte do dinheiro na compra, deverá pagar o imposto, que é de 15% sobre o lucro resultante da venda.



Outros casos que não é preciso pagar IR:

- Sobre o lucro de imóveis vendidos por até 35.000 reais;

- No caso de uma residência vendida por até 440.000 reais, sendo a única do proprietário e se ele não realizou nenhuma compra ou venda imobiliária nos últimos cinco anos;

- E se você comprou um imóvel residencial até 1969 e para se beneficiar da isenção, não é necessário que este seja o único imóvel residencial do vendedor.

Esse tipo de benefício faz muitos investidores começarem a ver nos imóveis, uma alternativa de investimento segura e lucrativa. Agora, se você quer realizar o sonho de se mudar para um imóvel novo há várias opções de lançamentos para você escolher no site Santtosimoveis.com.br.
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