sexta-feira, 10 de junho de 2011

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Minha Casa 2 terá imóveis usados, sinaliza governo


Meta de 2 milhões de imóveis esbarra na capacidade de produção; corretores de usados são assediados.

A meta do governo exigirá das construtoras produzir, em todo o Brasil e no mínimo, por volta de 480 mil unidades ao ano

São Paulo - Nos últimos 15 dias, em várias oportunidades nas quais encontraram-se com a imprensa, os representantes do governo, ligados às questões habitacionais, repetiram o mesmo e curto discurso sobre a segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, que está às vésperas de sanção presidencial: a oferta de dois milhões de moradias até 2014.

A construção civil sinaliza fortemente que tal soa como um aviso de que “o gato está subindo no telhado”, e que pode chegar ao mercado, revestido da robustez do programa habitacional do governo, um forte concorrente dos imóveis vendidos na planta. Entre as sinalizações estão os esforços voltados para a conquista de corretores autônomos.

A conta aritmética fortalece a possibilidade da inclusão de imóveis usados no Minha Casa, tanto quanto os esforços para a conquista de corretores autônomos – os principais agentes da venda de imóveis usados.

Considerando para 2014 um ano cheio (12 meses), a meta do governo exigirá das construtoras produzir, em todo o Brasil e no mínimo, por volta de 480 mil unidades ao ano, 40 mil unidades ao mês, mais de 1.300 imóveis ao dia. Não há fôlego, diz José Augusto Viana, presidente do Conselho de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo.

“Hoje, nas principais cidades brasileiras não há terrenos disponíveis para construir; há problemas com mão de obra; o setor reclama do aumento no preço do material de construção; o imóvel novo não tem concorrência, provocando a que os preços fiquem meio que às soltas. Para o governo alcançar a meta, o imóvel usado é a única saída”, diz o presidente do Crecisp.

Viana lembra que o Crecisp está empenhado, há praticamente três anos, em trabalhar pela inclusão de imóveis usados no programa Minha Casa, Minha Vida, e considera como bem próximo do real a possibilidade de agora acontece.

“Incluir os imóveis usados no programa será, inclusive, um respaldo à concorrência de mercado, e isto interessa ao governo, por exemplo, como auxílio para manter a inflação sobre controle”, pondera Viana.

A Medida Provisória (MP) 514, que dispõe sobre a segunda fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, aguarda a sanção presidencial, que deverá ocorrer até o próximo dia 17. O texto, aprovado pelo Senado em 10 de maio (2011) após passar pela Câmara, não faz menção aos imóveis usados, contudo, na fase em que se encontra, é passível de alterações (inclusões ou exclusões) pela presidência da República.

Sinalizações do mercado - Na última semana, além de grandes incorporadoras de São Paulo, a curitibana Monarca e Stuhlberger anunciou que está aceitando imóvel usado na compra de um novo. Segundo Vitor Wjuniski, sócio-diretor da incorporadora, "essa transação permite, entre outros aspectos positivos, que o proprietário more no imóvel antigo, até a entrega de seu novo apartamento".

Partindo do princípio que o usado representa acomodação familiar imediata, o que não se dá com o imóvel em lançamento, o apelo da Stuhlberger procura chamar a atenção do comprador para o aspecto: more tranqüilo no usado, enquanto o novo fica pronto. Na eventualidade de ocorrer a inclusão de usados no Minha Casa, isto é saber fazer do limão uma limonada.

Em parceria com o HSBC, a imobiliária Rede Morar, do Grupo Brasil Brokers, oferece em todo o país parceria aos corretores autônomos de imóveis, no que inclui comissões pela produção de financiamento imobiliário.

De seu lado, a imobiliária Pronto! - do Grupo LPS Brasil, está envidando visível esforço na conquista de corretores para as suas fileiras e, paralelamente, através de joint venture com o Itaú, passa a oferecer financiamento para imóveis usados. O corretor autônomo que aceitar o convite será um verdadeiro “pé de meia” para a Pronto! e a Rede Morar, visto que levará consigo uma boa carteira de imóveis usados. Mais uma saudável limonada prévia.

No último final de semana, em especial no sábado (04, junho), anúncios de lançamentos engrossaram o primeiro caderno (no qual o preço do cm/coluna é o mais caro das tabelas) dos jornais paulistanos de maior circulação. A pressa em lançar e a procura por visibilidade na mídia impressa também faz crer que há expectativa da chegada de concorrência no mercado.

Fonte: Exame

domingo, 15 de maio de 2011

Residencial Lumini

Residencial Lumini Play Life em Águas Claras DF

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sábado, 14 de maio de 2011

Quer vender seu terreno? Minha Casa, Minha vida compra

Quer vender seu terreno? Minha Casa, Minha vida compra
Nacional – Em todo o Brasil, as construtoras habilitadas pela Caixa Econômica Federal (Caixa) enfrentam dificuldades para encontrar terrenos que atendem aos propósitos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. A finalidade exige áreas com mais de 20 mil m2, para a construção de conjuntos habitacionais.

“Estamos procurando regiões que possam abrigar empreendimentos imobiliários destinados às famílias de baixa renda, com perfil econômico de zero a três salários mínimos; e também para a classe C, com renda familiar de três a seis salários”, diz Ararê Patusca, CEO da Ameni Real Estate Consultoria Imobiliária.

O executivo relata a dificuldade em encontrar terrenos com as características exigidas pelo programa de habitação, que é executado em parceria entre o governo federal, os estados e os municípios. “Estamos em negociações constantes com várias prefeituras, para avaliar as condições de vocação e zoneamento das áreas. Esses estudos são complexos e precisam ser aprovados pela Caixa”, enfatiza.

O programa Minha Casa Minha Vida prevê a construção e venda de 400 mil unidades habitacionais até o final do ano. Os empreendimentos, com, no máximo, 500 residências cada um, serão edificados nas capitais estaduais e cidades do entorno, nas regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista (SP), no Distrito Federal e em municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes.

“Foram liberados milhões de reais em recursos para a aquisição desses imóveis, que serão pagos à vista pela Caixa”, comenta Patusca. “O maior problema, no entanto, é encontrar proprietários ou grupo de donos de imóveis com as metragens estabelecidas, que concordem em receber os valores estipulados pelo programa e em aceitar as condições para pagamento do metro quadrado”, diz Patusca.

Para os terrenos voltados aos condomínios de baixa renda (zero a três salários) serão pagos até R$ 52/m2. Onde serão construídos casas ou apartamentos para famílias com renda de três a seis a salários, o valor poderá atingir R$ 300/m2. No caso de terrenos propícios para construir imóveis destinados às famílias com renda familiar de seis a dez salários mínimos, dependendo de localização e topografia o preço pode alcançar até R$ R$ 500/m2, de acordo com o executivo.

Ararê Patusca enfatiza que disponibilizar a área para venda é um investimento social, que mudará a vida das populações atendidas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. “Mais do que o montante a receber pelo imóvel, o proprietário deve compreender que sua atitude ajudará a suprir a demanda habitacional do povo que está na base da pirâmide”, apela o executivo da Ameni Real Estate, Ararê Patusca.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

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Modificações as regras do Minha Casa, Minha Vida.


Senado aprova proposta que modifica as regras da segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida; projeto segue para a sanção Entre as novas regras do programa está o aumento do total das transferências da União para o FAR, de R$ 14 bilhões para R$ 16,5 bilhões.

Camila Campanerut, do UOL Notícias

Apesar das críticas do pouco tempo para ser analisado, os senadores aprovaram nesta terça-feira (10) a MP (medida provisória) 514, que altera as regras para a segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida, o principal programa habitacional do governo federal. O projeto, que prevê a reforma e construção de dois milhões de moradias até 2014, irá agora para sanção presidencial.

O relatório do senador Waldemir Moka (PMDB-MS) não apresentou modificações em relação ao aprovado há duas semanas na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado André Vargas (PT-PR), uma vez que, se a MP fosse alterada, ela teria de voltar para a Câmara e seu prazo de votação terminaria nesta quarta (11).

Entre as novas regras do programa está o aumento do total das transferências da União para o FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), de R$ 14 bilhões para R$ 16,5 bilhões.

A proposta aprovada estabelece mecanismos para impedir que os beneficiados do programa utilizem os conjuntos habitacionais destinados a famílias de baixa renda para fins comerciais e também que se conceda o subsídio mais de uma vez para o mesmo imóvel ou a mesma pessoa.

Houve alteração ainda no critério de renda exigido aos futuros beneficiados: em vez de analisar os vencimentos dos interessados em integrar o programa por quantidade de salários mínimos referentes à renda familiar mensal foram estabelecidos valores reais. Por exemplo, a exigência da renda de até dez salários mínimos passou a ser de até R$ 4.650,00; com base nos valores do salário mínimo vigente à época do lançamento da primeira fase do programa, em 2009.

Em paralelo, o governo federal aumentou, em fevereiro deste ano, o preço máximo dos imóveis enquadrados no Minha Casa, Minha Vida. O teto para imóveis em regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$130 mil para R$ 170 mil, se adequando à realidade do aquecimento do mercado imobiliário nestas regiões

Nas demais capitais brasileiras, o valor máximo do imóvel dentro do programa também foi elevado, de R$ 100 mil para R$ 150 mil.

IPTU em Campo Grande


IPTU Progressivo será analisado por CMDU e cobrança deve ficar para 2013

Segundo Nahas, proposta será levada em junho para análise do CMDU.

Aline dos Santos e Paula Vitorino

Previsto para ser aplicado no próximo ano em Campo Grande, o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) Progressivo deve ser cobrado somente em 2013. De acordo com o secretário de Planejamento, Finanças e Controle, Paulo Nahas, a proposta ainda vai passar pela análise do CMDU (Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano).

"O conselho não tem poder deliberativo, mas consultivo", afirma. Segundo ele, a proposta será encaminhada em junho para o CMDU. Para ter aplicação já em 2012, as notificações para donos de imóveis abandonados ou semi-acabados seriam emitidas a partir de março deste ano.

Após a notificação, o proprietário do terreno tem o prazo de um ano para protocolar projeto de construção e mais dois anos para edificar. Mas, se no prazo de um ano, nenhuma das medidas for cumprida, a alíquota do IPTU será majorada.

No fim de cinco anos, chega a 15% do valor venal do imóvel. O objetivo é aumentar o valor do imposto para conter os vazios urbanos. O secretário enfatiza que a cobrança do IPTU Progressivo será apenas no Centro. A cobrança foi aprovada por lei em 2008.
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