terça-feira, 9 de outubro de 2012

Brookfield Incorporações recebe “Hors-Concours” no Prêmio Master Imobiliário




A Brookfield Incorporações é a homenageada de 2012 na categoria “Hours-Concours” do Prêmio Master, a mais importante premiação do mercado imobiliário brasileiro.
Sua atuação há mais de 30 anos no mercado imobiliário e a contribuição do grupo Brookfield Brasil para o desenvolvimento do País foram os critérios para a conquista do prêmio.
A Brookfield Brasil tem uma longa história construída no Brasil. Em 1899 o grupo iniciou sua operação por São Paulo e, desde então, sua trajetória inclui a primeira linha de bondes paulistana, a construção da primeira usina hidrelétrica do Brasil, em Santana de Parnaíba e a criação da usina de Cubatão, que gerava na época energia superior à demanda do eixo Rio-São Paulo.
No Rio de Janeiro, foi propulsora nas telecomunicações, gás e iluminação pública. Em 1978, iniciou a sua operação no mercado imobiliário nacional, com a Brascan Imobiliária, que em 2009, passou a se chamar Brookfield Incorporações. Esse histórico da empresa pauta a sua atuação em conceitos que ultrapassam os limites do empreendedorismo e que foram reconhecidos pelo Máster Imobiliário.
Além de Hors-Concours, a Brookfield Incorporações também conquistou as categorias empreendimento comercial, com o Pátio Victor Malzoni; Profissionais (Institucional/Preservação do Patrimônio), com a restauração da Casa Bandeirista do Itaim Bibi, e Profissionais (Marketing e Comercialização), com o Ca’d’oro São Paulo. “Estamos honrados em receber esses prêmios, que são referências em qualidade no mercado imobiliário brasileiro. Desde 1994, o Master premia o que há de melhor no mercado. Por isso, é com imensa satisfação que a Brookfield Incorporações figura entre os notáveis desta lista, o que comprova que nossa equipe conseguiu construir uma empresa que é destaque por seus produtos inovadores e pelo respeito aos seus clientes”, conclui Nicholas Reade, Presidente da Brookfield Incorporações.
A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada no dia 12 de setembro.

domingo, 30 de setembro de 2012

Minha Casa, Minha Vida muda para atingir classe média



O governo Dilma prepara mudanças para expandir o foco do programa Minha Casa, Minha Vida, cujo limite de financiamento habitacional nas capitais chega a R$ 170 mil e pouco atende a classe média devido ao aumento nos preços dos imóveis. 

Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, a proposta é reduzir os juros e aumentar os limites de renda familiar que podem acessar o programa e os valores financiados

 Hoje, só famílias com renda de até R$ 5.400 mensais se enquadram no programa, que utiliza recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e tem juros máximos de 8,16% ao ano.

Para a faixa que ganha de R$ 3.101 a R$ 5.400 (faixa 3), a nova taxa deve cair de 8,16% ao ano para 7,16%.

Hereda não disse qual a taxa será dada para as famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.100 (faixa 2), que hoje têm juros de 6% ao ano.

Para as famílias com renda de até R$ 1.600, o governo compra o imóvel e subsidia até 95% do valor.

REAJUSTE NOS LIMITES

"O governo, através do Ministério das Cidades, está propondo reajuste tanto nos juros quanto nos limites. Recentemente tivemos alteração nos valores do Minha Casa, Minha Vida na faixa 1 [renda até R$ 1.600]. É natural que a faixa 2 e 3 tenham também reajuste", disse.

Na sexta, a Caixa anunciou uma injeção de R$ 13 bilhões do governo, sendo que R$ 3 bilhões serão destinados ao financiamento de material de construção, dentre outros, para clientes ligados ao Minha Casa, Minha Vida.

Para João Crestana, ex-presidente do Secovi (Sindicato da Construção), as mudanças estudadas devem ampliar a participação da classe média urbana no programa.

"Está começando a ficar difícil utilizar o programa, porque a classe média subiu de patamar. Ou você retira a classe média, o que é uma temeridade, ou ajusta para que possa atender mais gente. O governo está muito sensível a isso", disse Crestana. 

TONI SCIARRETTA DE SÃO PAULO

NATUZA NERY DE BRASÍLIA 

Fonte: Folha 

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Nova sede do Governo do DF (Buriti)

Complexo que vai abrigar 15 mil servidores de secretarias e outros órgãos locais. GDF aguarda parecer do Ibram para demolir a rodoviária de Taguatinga. A construção será feita por meio de Parceria Público Privada

Thiago Santtos

Localização


Uma das marcas do início do governo Arruda, no Distrito Federal foi a descentralização da administração dpo GDF, transferindo a sede para as instalações que eram utilizadas pela Polícia Militar do DF em Taguatinga.
Ao contrário do Palácio do Buriti, sede do governo do DF, as instalações eram simples e foram adaptadas a baixo custo e a toque de caixa para abrigar o gabinete do governador, secretarias e demais departamentos.
E ainda tinha amplo estacionamento.



O 'Buritinga', localizado em Taguatinga - DF.

Ou seja, gastou-se pouco, permitiu a agilizar as decisões do executivo e recebeu a aprovação da população, que passou a chamar o local de "Buritinga" (uma analogia entre o nome do Palácio do Buriti e Taguatinga).

Projeto
 
O centro administrativo do governo local esta em fase de construção em 
Taguatinga, em uma área de 178 mil metros quadrados, e terá 15 prédios. 
Obra deve ficar pronta em dois anos

A autorização passa por análises técnicas, mas a desativação já está prevista. A nova localização da rodoviária, que recebe diariamente cerca de 50 ônibus interestaduais e 200 coletivos urbanos, deve ser nas proximidades do Serejão. Em 2009, o Ibram havia concedido a licença de instalação do empreendimento, que ainda está vigente. Na época, existia uma discussão sobre quem deveria conceder a permissão ambiental, mas este ano, o instituto fez a revisão do documento e, por meio da assessoria de imprensa, informou que todos os pré-requisitos estão dentro dos parâmetros exigidos pela legislação.

O consórcio responsável pelo novo centro é o Centrad, formado pelas empresas Via Engenharia e Odebrecht. Ele negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) empréstimo de R$ 400 milhões para finalizar 15 prédios, em uma área total construída de 178 mil metros quadrados. No primeiro ano — prazo de entrega de sete prédios — o GDF vai pagar R$ 4,4 milhões mensais. Doze meses depois, quando o complexo estiver todo concluído, o valor passa para R$ 14 milhões, a serem pagos durante 20 anos. No fim deste prazo, o prédio será do governo.

Economia
O GDF prevê que cerca de R$ 12,7 milhões sejam economizados com aluguel. “Temos uma despesa grande com essa estrutura e a manutenção dela. Não faz sentido o governo ter esse tipo de gasto hoje. A construção será feita por meio de uma Parceria Público Privada (PPP) e vamos pagar em 20 anos. No fim do contrato, o prédio volta para o poder público”, afirmou Agnelo Queiroz. Além disso, as três regiões próximas ao centro administrativo — Ceilândia, Taguatinga e Samambaia — abrigam, juntas, cerca de um milhão de pessoas, quase a metade de toda a população do DF. “Será uma oportunidade de ver essa área crescendo economicamente”, completou o governador, durante inauguração do pronto-socorro do Hospital Regional Taguatinga (HRT), na terça-feira última.

Outra preocupação é concentrar as atividades do governo em um único local. As secretarias que ficarão instaladas no complexo ainda não estão definidas, mas o prédio deve reduzir a distribuição dos 140 mil funcionários da administração pública, espalhados por todo o DF. “Vamos otimizar os serviços. Ao longo dos anos, alugaram prédios em locais distintos. Agora teremos a oportunidade de reunir serviços em um local”, detalhou Agnelo.

A Região
Esta previsto nesta região um novo centro de atuação, com residenciais e comercio e o novo centro do Governo do DF. Área privilegiada de Taguatinga  ao lado estação do metrô, próximo as cidades satélites de Ceilândia, Samambaia, Águas Claras, Guará, Riacho Fundo I e II... É estimado que mais de 60% da população do DF, morem nestas cidades. Investidor e empreendedor já tem endereço certo, será umas das áreas mais valorizadas do Distrito Federal. Ótima oportunidade para você, seu novo apartamento ou sala comercial pode esta aqui!

Informações a respeito:
(61) 9160-8300 e (61) 9948-9287

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Diminuiu o risco de bolha imobiliária no Brasil, avalia Fitch

Após a disparada dos preços imóveis, ritmo de valorização tem perdido fôlego no Brasil, em linha com o arrefecimento da economia, diz a agência 

A crença de que uma bolha imobiliária estava em crescimento no País está perdendo força, com a redução do preço dos imóveis nas principais capitais. Após o boom do setor iniciado em 2008, a trajetória de alta do valor de imóveis no Brasil tem perdido fôlego, alinhada ao resfriamento da economia, avalia a agência de classificação de risco Fitch.

"De janeiro de 2008 a julho deste ano, os preços dos imóveis saltaram 118% no Rio e 92% em São Paulo. Nos últimos meses, contudo, temos acompanhado um declínio dos preços", diz o diretor sênior da agência, Jayme Bartling, em relatório divulgado nesta segunda-feira (24).

De acordo com a agência, a evolução da economia somada ao aumento da oferta de crédito e à restrita oferta de imóveis nessas cidades estava impulsionando os preços. O montante direcionado à empréstimo imobiliárioavançou de 1,5% do PIB em 2005 para 5,4% em maio deste ano, conforme dados extraídos do Banco Central.

"O acesso ao crédito gerou um ambiente favorável para permitir o aumento de compra de imóvel, o que acabou impactando na inflação do setor", adicionou a agência.

Imóveis podem sofrer forte depreciação
Para a Fitch, a queda recente no rendimento com aluguel de imóveis em São Paulo e no Rio corrobora a tese de que o setor estava supervalorizado e descolado do incremento do poder aquisitivo do brasileiro. "O preço dos imóveis estava subindo de forma desproporcional, em cerca de 5 vezes em São Paulo e de 7 vezes no Rio em relação ao aumento da renda da população", explica o diretor.

Os preços dos imóveis, apesar de ainda estarem elevados, não deverão sofrer nenhum recuo expresivo, diz a Fitch. Se o cenário econômico piorar, contudo, há o risco de que os imóveis iniciem um considerável caminho de desvalorização.

Por Tatiana Fernandes Gurjão

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Empreendimentos de uso misto se tornam tendência nas grandes cidades

Em Brasília, o novo formato também está ganhando força



Os empreendimentos de uso misto, nome dado às construções  que apostam na combinação de escritórios, lojas e espaços residenciais em um único terreno, é uma tendência mundial e já estão presentes nas principais capitais do país. Segundo especialistas do mercado imobiliário, 70% dos compradores de unidades inseridas em um complexo mixed use são investidores, o que indica a boa rentabilidade desse tipo de conceito.

Em Brasília - DF, os primeiros que foram lançados em 2009, hoje preste a entregar, vem dando credibilidade aos condôminos e ganha força desde então. Com o projetos inovadores que combina tudo num só lugar, os clientes enxergam nesses edifícios a oportunidade de residir próximo do local de trabalho, muitas vezes podendo se deslocar a pé, isso indica que mais pessoas estão optando a comprar imóveis nos empreendimentos mixed use a procura de melhores condições no trabalho e em seu lar, tendo mais qualidade de vida.

O diferencial é que reúne em um mesmo projeto unidades residenciais, comerciais, serviços, centros de compras e conveniência, o que se denomina como conceito.

Hoje é possível encontrar os residenciais de Mixed Use em Brasília, alguns em fase de construção em Águas Claras e a próxima cidade a receber este tipo de empreendimento será Taguatinga - DF.

Confira alguns empreendimentos mixed use:


DF Century Plaza em Águas Claras - DF
http://santtosimoveis.blogspot.com.br/p/df-cetury-plaza-aguas-claras-df.html


Blend em Águas Claras - DF
http://santtosimoveis.blogspot.com.br/p/blend-apartaments.html


Spot em Águas Claras - DF
http://santtosimoveis.blogspot.com.br/p/spot-apatarments.html

Região de Taguatinga - DF, destinado a residenciais Mixed Use
Para mais informações ligue: 
Thiago Santos (61) 9160-8300 e (61) 9948-9287

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Brasília e entorno


Brasília e suas peculiaridades

Brasília é um mercado bastante distinto do resto do Brasil. A vida, os negócios e, consequentemente, o mercado imobiliário giram em torno da política e da esfera pública. Com o segundo maior PIB per capita do Brasil (R$40.696,00 anuais) — superado apenas por Vitória – a cidade tornou-se um importante polo de atração demográfico.
De acordo com o Censo de 2010, a capital federal possui 2,57 milhões de moradores e é a quarta cidade mais populosa do Brasil. Nos últimos dois anos, segundo dados do IBGE, recebeu 78mil moradores. Além do crescimento demográfico natural, Brasília, assim como o Distrito Federal, tem uma peculiaridade em relaçãoao restante do Brasil: a migração. Principalmente de profissionais com nível superior. “O potencial de crescimento da região e demanda por imóveis é muito grande”, afirma João Antônio Gonçalves Guerra Neto, superintendente de negócios no Centro-Oeste da Brookfield Incorporações.
Estudo divulgado pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon) e publicado recentemente no Correio Brasiliense indica que, em 2030, o Distrito Federal terá entre 3,5 e 4 milhões de pessoas, um incremento de até 1,5 milhão de habitantes. Trata-se de uma população jovem: 42,2% têm até 24 anos, 34,7% entre 25 e 44 anos, 15,4% estão entre 5 e 59 anos e 8% já passaram dos 60.
Concebida nos anos 60, Brasília e seu Plano Piloto (nome do plano urbanístico da cidade projetada por Lúcio Costa) já está com o potencial construtivo praticamente esgotado. Resta apenas a região Noroeste, cujos lotes já foram leiloados pela Terracap (empresa do governo), para ser construída. “Calcula-se que cerca de 80 mil pessoas morem lá quando estiver tudo pronto, o que vai gerar demanda de serviços, comércio e hospitais. Deverá haver uma reocupação da Asa Norte, com boas oportunidades também”, diz Guerra Neto.
O esgotamento do Plano Piloto tornou quase obrigatória a expansão do entorno, as chamadas cidades satélite. A infraestrutura que chegou e chega à região está sendo acompanhada de um importante desenvolvimento imobiliário. Antes consideradas apenas cidades dormitórios, habitadas por moradores de baixa renda e sem identidade própria, cidades como Gama, Águas Claras e Taguatinga tiveram uma mudança importante em seu perfil. Desenvolveram-se e começaram a receber moradores do Plano Piloto em busca de mais espaço e conforto com preços de imóveis e um custo de vida mais baixo que a capital federal.
De acordo com o superintendente da Brookfield Incorporações, a empresa já tem uma presença consolidada na região. Tem forte atuação em Águas Claras e, mais recentemente, tem investido em outras cidades, como Taguatinga, e estudado oportunidades em Ceilândia e Samambaia. “Em função da construção da sede do Governo do Distrito Federal em Taguatinga, previsto para ser concluído até o fim do atual governo, a região, que ainda têm grandes terrenos vazios, terá uma grande concentração de lançamentos”, explica Neto. Ceilândia e Samambaia, as duas cidades mais próximas da nova sede administrativa também devem se desenvolver e se beneficiar. A nova sede levará para Taguatinga cerca de 15 mil funcionários. Ao todo, serão 15 prédios em uma área total construída de 178 mil metros quadrados.
De acordo com Neto, o mercado imobiliário do Distrito Federal viveu cerca de três anos excepcionais, até 2011, com um volume de lançamentos e vendas muito forte. A partir deste ano, houve diminuição do volume de lançamentos, como aconteceu no mercado nacional. “No primeiro semestre, os compradores estavam mais cautelosos de assumir investimentos de longo prazo, mas agora o mercado já dá sinais de reaquecimento.”
Este é o primeiro de uma série especial de três textos sobre os principais mercados imobiliários do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Brookfield Inc. 113 anos de história

Você já sabe que o Brasil de hoje é o PAÍS DO PRESENTE e que a Brookifeld Incorporações participa ativamente do desenvolvimento dessa nação. Agora está na hora de conhecer um pouco mais sobre como começou esses 113 anos de história, crescendo junto com o povo brasileiro!

A Brookfield Incorporações é o resultado da integração entre três empresas, Brascan Residential, Company e MB Engenharia formam, agora, uma das líderes do setor imobiliário brasileiro. A Brookfield tem como principal acionista a Brookfield Asset Management, gestora global de ativos presente nos 5 continentes que mantém investimentos de mais de US$ 100 bilhões nos segmentos de energia renovável, infraestrutura e imobiliário. Faz parte do Grupo Brookfield Brasil, que atua há 113 anos no Brasil e hoje mantém investidos nos setores de energia renovável, infraestrutura, agrícola, florestal, shopping centers e imobiliário. Seu portfólio de incorporações no País reúne mais de 2,8 milhões de m2 de áreas construídas e inclui a implantação de conceitos como o duplex, o loft, o condominium club e o mixed-use, fruto de sua característica busca pela inovação.  

* 1899: Inicio das atividades no Brasil com a empresa São Paulo Tramway, Light and Power
1970: Inicio das operações no mercado imobiliário 
*  2006: IPO da empresa Brookfield Incorporações





Brookfield Inc.referência no Brasil e no mundo!

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