sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Valorização de imóvel no Brasil foi a maior do mundo nos últimos 5 anos


Empreendimentos ficaram 121,6% mais caros no período, mas apenas 4,6% no último semestre, evidenciando uma forte desaceleração na alta dos preços

17 de janeiro de 2014 | 21h 

Fernando Nakagawa - Correspondente
LONDRES - Nos últimos cinco anos, nenhum lugar do planeta viveu valorização
imobiliária tão grande como a ocorrida no Brasil. Comparação entre 54 países 
realizada por bancos centrais de todo o mundo mostra que o preço médio dos 
imóveis brasileiros subiu 121,6% no período pós-crise de 2008.
O fôlego, porém, segue o ritmo da economia 
os negócios estão em franca desaceleração. 
Da liderança nos cinco anos, o Brasil cai para 
décimo lugar em valorização no acumulado 
em dois anos e está em um modesto 22.º lugar 
no último semestre.
Em 2008, o mundo mergulhou na maior crise 
econômica em décadas e o setor imobiliário dos 
Estados Unidos estava na raiz do problema. 
O diagnóstico fez com que medidas coordenadas 
fossem tomadas ao redor do mundo.
Uma delas foi o início de um inédito levantamento 
global sobre preços do mercado imobiliário 
residencial. 
levantamento é feito em mais de 50 países e 
coordenado pelo Banco de Compensações 
Internacionais (BIS, na sigla em inglês), 
instituição que funciona como o banco central 
dos bancos centrais.
No Brasil, o levantamento ficou a cargo do 
Banco Central e começou a ser divulgado em 
abril do ano passado. É esse estudo que mostra que o valor médio dos imóveis 
mais que dobrou em cinco anos até o terceiro trimestre de 2013.
A valorização brasileira superou mercados aquecidos, como o de Hong Kong - 
cujo metro quadrado ficou 101,4% mais caro em cinco anos - e foi praticamente 
o dobro da observada em Kuala Lumpur, na Malásia (62,5%), e em Cingapura 
(61,6%). Dependendo do país, a pesquisa do BIS usa dados do mercado nacional, 
como no Brasil, ou de algumas cidades, como na China.
Um grande problema para a comparação entre mercados imobiliários do mundo 
costumava ser a falta de padronização dos índices locais de preço. Para resolver 
o problema, o BIS aceita duas referências: valor do metro quadrado e valor de 
cada negócio.
Para o Brasil, é usada a segunda opção. O Índice de Valores de Garantia 
de Imóveis Residenciais Financiados é calculado mensalmente pelo Banco 
Central conforme o valor de avaliação de cada imóvel financiado pelos 
bancos. 
São consideradas 11 regiões metropolitanas, entre elas Belo Horizonte, 
Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio, Salvador e São Paulo.
Desaceleração. O fôlego do mercado, porém, diminuiu. A forte alta 
ocorreu especialmente entre 2008 e o início de 2011, quando a valorização 
anual dos imóveis permaneceu sistematicamente acima de 20%. 
Nos trimestres seguintes, o ritmo desacelerou para perto de 15% e a subida 
reduziu ainda mais o passo para o patamar dos 9% no ano passado.
O fenômeno fica ainda mais explícito no horizonte de curto prazo. 
Nos últimos 12 meses, a alta de preços no Brasil foi de 7,1%, o 16.º 
maior resultado da pesquisa do BIS. Em seis meses, a valorização foi 
de 4,6%, a 22.ª maior alta do mundo.
"O mercado brasileiro passa por um período de ajuste alinhado 
com o menor crescimento da economia. Essa desaceleração pode 
ser considerada positiva porque eleva a sustentabilidade do setor", 
diz Liam Bailey¸ chefe da área de pesquisa internacional da maior 
imobiliária independente do mundo, a britânica Knight Frank.
Apesar da avaliação positiva, Bailey reconhece que, após certa euforia, 
atualmente há opções mais atrativas que o Brasil para investir em 
emergentes, como Dubai ou a Turquia.
"Mas ainda há bons negócios no Brasil, especialmente em áreas com 
melhor infraestrutura de São Paulo e Rio de Janeiro", diz Bailey. 
O executivo comenta que poucos europeus consultam a Knight Frank 
sobre oportunidades no Brasil. "Mesmo com o crescimento recente, 
o País ainda é um mercado majoritariamente para investidores locais."


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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Bolha Imobiliária em São Paulo.

DESENHANDO A BOLHA IMOBILIÁRIA BRASILEIRA:
O objetivo deste trabalho é o de “desenhar” a bolha imobiliária brasileira, no sentido de detalhá-la, apresentando algumas evidências relacionadas à mesma, iniciando pela cidade de São Paulo, por ser o mercado individualmente mais relevante para o segmento imobiliário no Brasil e também por estar sendo usado em “artigos” nos jornais, como “demonstração de recuperação”. Na sequencia, ainda dentro deste trabalho, apresentarei dados consolidados do Brasil e evidências de situações anormais causadas pela bolha imobiliária nas mais diversas cidades e regiões do País.
Estarei abordando temas como subprime brasileiro, discrepância entre renda e preços dos imóveis, super-estoques, quedas em vendas e em preços de imóveis e outros diretamente relacionados.
Como base, utilizarei o material apresentado no “Bolha imobiliária à brasileira, você acredita?”, da parte 9 a 14, aproveitando para atualizar e complementar algumas informações e análises.
Ao final deste trabalho, constarão todas as referências e ainda, complementos, com diversas outras ocorrências que tem relação com a bolha imobiliária brasileira. Objetivo de não incluí-las diretamente no estudo e coloca-las dentro do item “Referências”, é que complementem o volume de evidências apresentadas, sem tornar o “desenho” mais poluído. Para aqueles que não tem acompanhado este assunto, recomendo sua leitura, pois dá uma clara visão de quão espalhada já está a nossa bolha imobiliária brasileira.
Segue o estudo:
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Vendo excelente Lote na Ponte Alta Norte no Gama.




Endereço: Localizado na Av. São Francisco, Condomínio da chácara Piau do núcleo rural, ponte alta norte - Gama DF.   
Lote com 1000 m². 
Condomínio fechado com 10 lotes, sendo que 7 já estão construídos. Lote fechado no fundo e nas laterais.

Valor: R$ 200.000,00

Marque sua visita direto com o proprietário:
Roberta e Roberto
Telefone: (61) 8114-0279
E-mail: betinhalucena@uol.com.br

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Pesquisar taxas e juros do banco gera economia no financiamento Imobiliário.

Taxas podem aumentar o preço final do imóvel em quase R$ 90 mil.

Crédito imobiliário tem taxas e seguros, além dos juros.


Pesquisar o banco que oferece as melhores taxas. Essa é uma das orientações para quem está querendo fazer um financiamento do imóvel. Taxas e juros podem aumentar o preço final do imóvel em quase R$ 90 mil.
A bancária Nayara Souza de Camargo decidiu investir em um apartamento. Durante três anos pagou prestações à construtora, mas agora, está prestes a se mudar e precisou procurar um bom financiamento.
Na busca pelo financiamento mais barato, as pessoas primeiro prestam atenção na taxa de juros, mas o crédito imobiliário tem muitas outras taxas e seguros. A soma de tudo forma o custo efetivo total e é ele que serve de parâmetro para comparar as condições oferecidas pelos bancos e tomar a melhor decisão.
No custo efetivo total estão incluídos:
- A taxa de juros corrigida pela variação da taxa referencial (TR)
- A tarifa de avaliação do imóvel
- A tarifa de análise jurídica
- O seguro de morte e invalidez
- O seguro de danos do imóvel
- As tarifas de serviços administrativos
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) pesquisou oito bancos.
- Imóvel de R$ 150 mil
- 80% do valor foi financiado pelo sistema financeiro da habitação
Pela pesquisa do PROTESTE, o custo efetivo total deste imóvel, nos oitos bancos, variou de 7,69% a 10,25%.
- Menores taxas: R$ 270 mil ao final de 30 anos
- Maiores taxas: R$ 359 mil ao final de 30 anos
- Diferença de R$ 89 mil
Para um imóvel de R$ 400 mil, o custo efetivo total variou de 8,59% a 10,89%. Com a menor taxa, a economia no final será de R$ 181 mil.
Para um imóvel de R$ 400 mil, o custo efetivo total variou de 8,59% a 10,89%. Com a menor taxa, a economia no final será de R$ 181 mil. “É preciso pesquisar por que as taxas de juros variam muito de instituição financeira pra instituição. Geralmente o consumidor consegue melhores taxas quando ele já tem algum tipo de relação com a instituição financeira. Muitas vezes, quando ele é correntista ele consegue uma taxa de juros inferior as demais”, explica a supervisora institucional da PROTESTE Sonia Amaro.
PERFIL 1 - imóvel de R$ 150 mil
Tabela Financiamento JH - Perfil 1 (Foto: PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor)Tabela Financiamento JH - Perfil 1 (Foto: PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor)
RESULTADO: 359.543,82 – R$ 270.231,92 = Economia de R$ 89.329,90
 
PERFIL 2 - imóvel de R$ 400 mil
Tabela Financiamento JH - Perfil 2 (Foto: PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor)Tabela Financiamento JH - Perfil 2 (Foto: PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor)
RESULTADO: 943.783,42 – 762.650,54 =  Economia de R$ 181.132,88
 
PERFIL 3 - imóvel de R$ 800 mil
Tabela Financiamento JH - Perfil 3 (Foto: PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor)Tabela Financiamento JH - Perfil 3 (Foto: PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor)
RESULTADO: 1.947.478,19 - R$ 1.579.085,17 = Economia de R$ 368.393,02

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Bolha imobiliária pode afetar 5 países — conheça quais são:

Aumento do preço dos imóveis no Brasil tem sido tema de discussão de grandes nomes da economia mundial, como Robert Shiller, Nouriel Roubini e Joseph Stiglitz

O mercado imobiliário na cidade de São Paulo
O mercado imobiliário na cidade de São Paulo: alta é, em média, de 14% em 2013 (Ivan Pacheco)
A alta dos preços dos imóveis volta a preocupar o mercado brasileiro. Pelo segundo mês consecutivo, o preço do metro quadrado dos imóveis prontos, a maioria usados e anunciados na internet, subiu 1,3% em média em 16 cidades, segundo o Índice FipeZap de novembro. Em 12 meses, os preços subiram 13,8%. Descontada a inflação esperada de 5,9% para o período, segundo o Boletim Focus do Banco Central, o aumento real foi de 7,9%.
De acordo com dados do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o preço médio anual do metro quadrado de apartamentos novos em São Paulo saltou de aproximadamente 2,5 mil reais, em 2002, para 8,2 mil reais em novembro deste ano – uma variação de mais de 200%.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Le Office - Lago Norte.



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