sábado, 12 de abril de 2014

Brasília do alto.


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Como o estrangeiro pode investir em fundos imobiliários no Brasil

Postado em  27th mar, 2013 | Por Adriana Nasser 
destaquefunimob


Estrangeiro que deseja investir nos fundos de 
investimento imobiliário 
são isentos de imposto de renda sobre 
ganhos de capital e também 
sobre os lucros e dividendos distribuídos.

O aumento no fluxo dos fundos de investimento 
imobiliário é crescente e movimenta a 
economia nacional e o setor de imóveis. 
De 2011 a 2012 o volume de ativos dos fundos de investimento imobiliário praticamente 
dobrou, de R$ 3,8 bilhões para R$ 7,3 bilhões.

Algumas medidas, como a isenção sobre o imposto de renda sobre 
ganhos de capital, têm atraído investidores estrangeiros, que destaque funimob 
apostam nos fundos de investimento imobiliário para obter isenção sobre 
os lucros e dividendos distribuídos.

De olho neste mercado, os investidores que miram o Brasil para geração 
de negócios também estão de olho nesta gama de oportunidades. 
Mas como proceder corretamente?

De acordo com o advogado especialista em Direito Internacional, Adler Martins 
e Pedro Gustavo Gomes Andrade, o estrangeiro que deseja investir nos 
fundos precisa seguir alguns passos.

1) Contratação: O primeiro passo para que o estrangeiro possa investir nesses 
fundos é a contratação de: a) um representante legal; b) um representante fiscal; 
c) um custodiante, que deve necessariamente ser uma instituição financeira 
constante da lista oficial de custodiantes da Comissão de Valores Imobiliários.

2) Código Operacional do Investidor. O segundo passo é solicitar à CVM o Código 
Operacional do investidor, ato que será levado a cabo pelo custodiante contratado.

3) Registro. Deverá ser feito o registro no Banco Central dos recursos investidos 
pelo representante contratado. “O representante não precisa ser necessariamente 
uma instituição financeira, entretanto, caso trate-se de pessoa física ou instituição 
não-financeira, uma instituição financeira deverá ser escolhida como 
co-responsável”, explicam os especialistas.

4) Corretora de valores. Finalmente, o investidor deve escolher uma corretora 
de valores mobiliários, que irá ajudar o investidor a escolher um fundo e 
para quem o investidor deverá enviar as ordens de compra.

Jovem chega mais cedo à casa própria, diz estudo da Lopes Royal

De cada quatro compradores de imóveis em Brasília, um tem menos de 30 anos. Renda elevada explica a liderança no ranking

Publicação: 06/04/2014 06:00 Atualização: 05/04/2014 20:21

Servidora pública, Karolini Sá adquiriu o primeiro bem aos 24 anos. Hoje, ela o aluga e ganha uma renda extra (Marcelo Ferreira/Cb/D.A Press)
Servidora pública, Karolini Sá adquiriu o primeiro bem aos 24 anos. Hoje, ela o aluga e ganha uma renda extra

Passar em concurso público não é a única fissura dos jovens brasilienses. Comprar um imóvel o quanto antes também ocupa a lista de prioridades de quem alcança a vida adulta na capital federal, onde a média de idade de quem conquista a casa própria é a menor entre cinco cidades pesquisadas em um estudo da imobiliária Lopes Royal. Os números inéditos ajudam a explicar o fôlego do mercado local, mesmo em períodos de estagnação.

Leia mais notícias em Economia 

Um em cada quatro compradores de imóveis em Brasília tem menos de 30 anos. Quase 80% dos clientes ainda não chegaram aos 50. A média, de 35 anos, é menor que a de São Paulo e Porto Alegre (36 anos), Salvador (37 anos) e Florianópolis (43 anos). O perfil, divulgado com exclusividade ao Correio, revela, ainda, que as mulheres brasilienses representam 42% dos consumidores, índice bem acima da média das outras cidades, de 30%.

A proporção de solteiros entre os compradores na capital federal — 55% — é a maior, conforme o levantamento: mais um ponto que chama a atenção e torna o mercado candango peculiar. Todo esse cenário se explica, em grande parte, pela força do funcionalismo na economia. Com renda estável, os servidores públicos representaram mais da metade — 54% — dos clientes no período da pesquisa, entre janeiro de 2012 e outubro de 2013.

segunda-feira, 31 de março de 2014

“Não há bolha imobiliária no Brasil e não há elementos para isso", diz diretor do BC

Diretor de fiscalização do Banco Central, Anthero Meirelles, destacou que o crédito imobiliário no país, se comparado a outras economias, ainda é pequeno.
SÃO PAULO – Em meio à toda polêmica sobre se existe ou não uma bolha, o diretor de fiscalização do Banco Central, Anthero Meireles, destacou que haja uma bolha imobiliáia no Brasil e refutou argumentos de que o País caminhe para um crise como ocorrida nos Estados Unidos.

“Não há bolha imobiliáia no Brasil. Não  temos elemesntos que caracterizem bolha”, afirmou. Meireles detacou que não existe segunda hipoteca no Brasil e que mais de 90% dos imóveis é para morada própria e quase o crédito imobiliário no país, se comparado a outras economias, ainda é pequeno.

O diretor ainda explicou que, se os preços dos imóveis caissem 33% de um dia para o outro, não haveria uma insolvência do sistema, conforme simulação feita pela autoridade monetária. E destacou que o aumento dos preços dos imóveis tem sido compatível com o crescimento da renda, sem deslocamento.

Em evento em São Paulo, outro dirigente do Banco Central reforçou a tese de que não há evidencia de movimento de especulação em imóveis, apesar da alta de preços. De acordo com o índice Fipe Zap, o preço anunciado do metro quadrado subiu 13,1% em apenas 12 meses. “Não é comum alavancagem com investimento imobiliário no Brasil”, afirmou Sergio Odilon, chefe de Unidade DENOR – Departamento de Regulação do Sistema Financeiro.

O Estudo
Os bancos brasileiros teriam capacidade para resistir ao impacto de uma forte queda nos preços de imoveis residenciais, indicou simulação divulgada pelo Banco Central, no relatório de Estabilidade Financeira. De acordo com o relatório, a simulação foi feita devido a importancia da oscilação de preço de imóveis para a estabilidade financeira.

Segundo o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, a simulação foi feita com base na queda de preços de imóveis nos Estados Unidos, que gerou a crise financeira internacional, iniciada em 2008.

Conforme o relatório, apesar de, em tempos de normalidade, o valor da venda do imóvel em leilão pelo banco cobrir quase totalmente o valor do empréstimo do inadimplente, o dinheiro recuperado pela instituição após o pregão equivale a apenas 70% do preço da residencia.


Com isso, só se considera insolvencia (perda total do capital principal da instituição) de algum banco se houver queda de 55% no preço dos imóveis. E, para que houvesse desenquadramento de algum banco em relação às regras de exigência de capital, teria que ocorrer queda de 45%.

“Ambos os choques são maiores do que a queda acumulada, ocorrida em um período de três anos, entre os valores máximo e mínimo dos imóveis residenciais nos estados Unidos durante a recente crise do subprime (Créditos de alto risco vinculados a imóveis, com garantia insuficiente, o que desencadeou a crise financeira) de 33%”, diz o relatório.

O estudo do Banco Central ressalta que o sistema financeiro como um todo não ficaria desenquadrado as regar de exigência de capital, mesmo em caso extremos de desvalorização.

De acordo com a instituição, um dos fatores que explicam a resistência dos bancos é que, no Brasil, geralmente, o imóvel não é totalmente financiado pelo banco. Então, uma parte do imóvel já fica paga. Além disso, o relatório destaca que o sistema de amortização constante, que é o mais usado, permite redução mais rápida do SAC, o saldo devedor do que outros sistemas conhecidos, como o Price. Outro fator é que os bancos fazem provisões (recursos reservados para o caso de inadimplencia) superiores ao mínimo regulamentar. O BC também considera que a capitalização dos sitema financeiro está em níveis elevados.

Fonte: InfoMoney

domingo, 30 de março de 2014

Conheça algumas celebridades que já passaram pela corretagem de imóveis.

O mercado imobiliário tem atraído profissionais de diversas áreas entre elas varias celebridades já passaram pela corretagem de imóveis.


Veja algumas celebridades corretores de imóveis:


Edson Celulari  - Antes de ser ator e estrear na TV trabalhava como corretor de imóveis.


Mara Maravilha  - Ficou famosa por ser apresentadora de programa infantil, cantora, empresária, Aposta diariamente na carreira de corretora de imóveis e admite a possibilidade de voltar a cantar as músicas antigas. Também é investidora de imóveis compactos e é registrada (CRECI)


Taiguara Nazareth - que fez ‘Presença de Anita’, para complementar a renda, ele atua como gerente em uma corretora de imóveis e faz alguns trabalhos como modelo. “Foi a forma que eu arrumei de buscar minha independência financeira, já que a carreira de ator é difícil. Mas não vou desistir”, disse.


Gilberto Kassab - Além de ter sido prefeito da cidade de São Paulo é economista, engenheiro, cursou Introdução à Ciência Política na UnB e se formou em Técnico em Transações Imobiliárias e adicionou a seu currículo a profissão de corretor de imóveis. 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Premiere Private Life - Seu 4 quartos Duplex em Águas Claras

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quinta-feira, 20 de março de 2014

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