sábado, 22 de fevereiro de 2014

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Brasília entra lista das 50 cidades mais caras do mundo

Publicação: 13/07/2011 06:54 Atualização: 13/07/2011 11:51


O aumento do custo de vida em Brasília parece não ter limites. Pela primeira vez a cidade foi classificada entre as 50 mais caras do mundo. A capital federal abocanhou a 33ª posição, ficando à frente de Roma, na Itália; Viena, na Áustria; e Amsterdã, na Holanda. São Paulo (10ª) e Rio de Janeiro (12ª) também integram a lista. Brasília foi a terceira cidade que mais subiu no ranking, pulando 37 posições. Ficou atrás apenas das australianas Adelaide, a 46º colocada, que galgou 44 posições, e Canberra, a 34ª da lista, que saltou 40. Os dados são da Consultoria Mercer, que divulgou ontem estudo sobre o tema. A pesquisa levou em conta gastos com alimentação, transportes, vestuário, serviços domésticos, entre outros. Especialistas ouvidos pelo Correio destacam que o encarecimento dos serviços e a disparada no preço de residências e aluguéis são os principais elementos que justificam o crescimento da cidade no ranking.

A consultora sênior da empresa, Renata Herrera, destaca que mais de 200 itens, divididos em 10 categorias, são avaliados para compor o resultado da pesquisa. Segundo ela, em Brasília os itens mais salgados, além do aluguel, são os gastos com transporte, esportes e lazer, além de álcool e tabaco. “A valorização do real frente ao dólar diminuiu o poder de compras dos estrangeiros nas cidades brasileiras”, explica.

A desvalorização da moeda norte-americana explica, no entanto, apenas parte da elevação do custo de vida na capital. Rio de Janeiro e São Paulo — as outras duas cidades brasileiras classificadas na pesquisa e que também foram influencidas pelos efeitos do fortalecimento do real — saltaram, respectivamente, 17 e 11 posições em relação ao estudo divulgado no ano passado.

A socióloga Isabel Boavista, 55 anos, moradora do Lago Sul, frequentadora assídua de restaurantes, confessa que vem diminuindo as saídas. “Gosto bastante de sair para comer, mas senti um peso grande. Os alimentos, em geral, estão bem caros também nos supermercados”, diz. O que incomoda a socióloga é o fato de gastar muito e não receber um serviço de qualidade. “Pagamos caro e não temos o retorno esperado”, sugere Isabel.

Para a também socióloga Magda Lúcio, 43 anos, moradora da Asa Norte, entre os serviços mais caros em Brasília, os gastos com alimentação estão no topo. Na lista de Magda, as despesas com moradia, transporte e educação completam a lista dos itens que mais consomem o orçamento do brasiliense. “As pessoas estão embevecidas com o acesso ao consumo e não estão refletindo sobre isso. Falta consciência crítica sobre quanto custam realmente esses serviços”, analisa.

Moradia
Na opinião do professor de Finanças do Ibmec Vinícius Brandi, a migração de mais pessoas para a classe média impulsionou o aumento do consumo e a elevação dos preços na cidade. Segundo Brandi, o tombamento da capital, que restringe a oferta de imóveis, aliado ao alto poder de endividamento dos servidores públicos, contribui para a elevação de custos com a compra de residências e aluguéis. “A grande concentração de renda é uma peculiaridade de Brasília por causa do funcionalismo. Por conta da estabilidade, os servidores são consumidores mais propensos a tomar empréstimos para comprar imóveis”, completa.

Para o administrador público José Raimundo Felix, 47 anos, morador do Sudoeste, os gastos com alimentação e habitação pesam mais no bolso de quem vive na capital federal. No orçamento da família, entretanto, os custos com as duas filhas se destacam do restante das contas. “Elas estudam em escola particular, com mensalidades custa mais do que um curso superior, fazem aulas de inglês, de música e atividades extraclasse na academia onde malho. A gente paga muito caro por tudo isso”, revela.

De acordo com o economista e professor da Universidade de Brasília Carlos Alberto Ramos, o fato de os brasilienses possuírem a maior renda percapita do país acaba se refletindo no custo de vida da população como um todo. “É possível perceber que o preço dos serviços têm uma relação direta com o poder aquisitivo das pessoas que moram Brasília. Um corte de cabelo, por exemplo, é muito mais caro aqui do que no interior de Minas Gerais. O nível de consumo no Distrito Federal tem aumentado bastante.”

Ramos avalia que nos últimos anos os moradores da cidade foram beneficiados com crescimento do número de empregos, reajuste nos salários, aumento na renda das famílias e, naturalmente, um crescimento do setor de serviços. “Além do fortalecimento da economia, o enfraquecimento do dólar frente ao real reduz o poder de compra”, explica.

Reflexo
A dona de casa Marisa Pereira de Araújo, 37 anos, mora na Estrutural, mas sente o custo de viver próximo à capital federal. Apesar de não pagar aluguel, as despesas da casa, como água e luz, pesam no orçamento da família. Apesar disso, o gasto mais alto de Marisa é com os cinco filhos, todos em idade escolar. “A alimentação está muito cara e os meninos precisam de arroz, feijão e muitas frutas. Isso não pode faltar. Não saem de casa sem estarem bem alimentados. Só que eu também preciso vestir e calçá-los”, enumera.

Cesta básica tem queda em junho
A cesta básica ficou mais barata no Distrito Federal em junho. Segundo medição do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que monitora os preços de 13 itens considerados essenciais no consumo das famílias — alimentos e produtos de higiene —, o valor médio necessário para adquiri-los caiu 1,14% no mês passado frente a maio, atingindo R$ 246,10. Os principais responsáveis pelo recuo foram a batata, que registrou queda de 19,16%, e a carne, que recuou 2,12%. Juntos, os dois itens contribuíram para reduzir em R$ 4,92 o preço final. Para Clóvis Scherer, superintendente regional do Dieese, os números refletem estabilidade. “A cesta básica vem se mostrando estável desde janeiro. É uma tendência positiva, haja vista que tivemos forte alta no ano passado, principalmente no segundo semestre”, analisa.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Brisas do Lago



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domingo, 26 de janeiro de 2014

Brookfield Incorporações é citada em matéria do Correio Braziliense


O Correio Braziliense (DF) traz reportagem sobre o mercado comercial local e menciona investimentos nas regiões administrativas (RAs). João Antonio, diretor de Negócios da Brookfield Incorporações, afirma que, enquanto o Plano Piloto está consolidado, as RAs estão em desenvolvimento, com aumento da renda da população e boas perspectivas de futuro.

Investimento fora do Plano
Além de oferta de edíficios novos, o preço dos aluguéis dos escritórios contribui para a vacância dos imóveis. A pesquisa da Cushman & Wakefield aposta Brasilia como a cidade com o terceiro metro quadrado mais caro do Brasil. O preço médio pedido para locação de cada metro quadrado em empreendimentos corporativos na capital é R$100. O valor só maix baixo do qu eé cobrado no Rio de Janeiro e em Sao Paulo. “Os preços acabam se adaptando ao mercado e, normalmente, ocorreu uma queda de 20% entre o valor pedido e o negociado. Os investidores também oferecem uma série descontos para o inquilino para compensar o preço alto”. diz Denise de Camargo Ghiu, gerente de Pesquisa de Mercado para a América do Sul da consultoria.
Com o preço dos imóveis no Plano Piloto nas alturas, as empresas imobiliarias começaram a investir na construção de edíficios de alto padrão nas regiões administrativas. Águas Claras vai receber cinco torres, duas delas comerciais, no primeiro trimestre de 2014. Taguatinga tem dois empreendimentos classe A da mesma incorporadora em obras, perto do futuro Centro Administrativo do GDF e em frente ao Taguatinga Shopping, ambos praticamente 100% vendidos. “Brasilia é uma cidade consolidada, enquanto as RAs estão em desenvolvimento, com uma evolução da renda maior e boas perspectivas para o futuro”, justifica o diretor de Negócios de Brookfield Incorporações no Centro-Oeste, João Antônio Neto.
Depois de 30 anos no mesmo endereço, no centro de Taguatinga o dentista Júlio César de Melo, 58 anos, vai se mudar para Águas Claras. Ele e a filha também dentista, compraram, cada um, uma sala comercial em um edífcio corporativo na cidade lado a lado, na intenção de montar uma clínica juntos. “O prédio é mais moderno e melhor do que o que ocupo hoje. Eu e meus clientes teremos mais conforto”, conta. O cirurgião-dentista Cláudio Leonardo Andrade, 52 anos, tem duas clínicas no Plano Piloto, mas, agora, decidiu investir em Taguatinga. Ele comprou q comprou quatro apart-hotéis no empreendimento ao lado do futuro Centro Administrativo e pretende lucrar com aluguéis. “Taguatinga é qual é a maior cidade do DF e tem uma deficiência no setor hoteleiro. Além disso, ainda tem um metro quadrado atrativo. Paguei R$ 4 mil no m2. No Plano não conseguiria menos de R$9 mil”, afirma.

domingo, 19 de janeiro de 2014

Morar no Brasil é 'sonho' internacional


11 de janeiro de 2014 | 9h 05



O Brasil é um dos 12 países mais cobiçados para se morar, segundo 
uma série de pesquisas feitas em 65 nações pelo WIN - coletivo dos 
principais institutos de pesquisa do mundo - e tabulada pelo Estadão 
Dados. O crescimento econômico na última década, aliado à boa imagem 
cultural do País no exterior, fizeram com que o Brasil fosse citado como 
destino dos sonhos por moradores de dois em cada três países onde foi feito 
o estudo.

Na lista dos destinos mais cobiçados por quem não está feliz na terra natal, 
o Brasil é o único da América Latina, o único Bric (grupo formado por Brasil, 
Rússia, China e Índia) e a única nação ocidental em desenvolvimento. 
As pesquisas foram feitas no fim do ano passado e ouviram mais de 66 mil 
pessoas ao redor do globo. Elas foram questionadas se gostariam de morar 
no exterior se, hipoteticamente, não tivessem problemas como mudanças ou 
vistos e qual local elas escolheriam. Por isso, os resultados dizem mais sobre 
a imagem dos destinos mencionados do que com imigrantes em potencial.
Se esse desejo virasse realidade, o Brasil receberia em torno de 78 milhões 
de imigrantes nesse cenário hipotético. Mas, em um mundo sem fronteiras, 
a população do País diminuiria - 94 milhões de brasileiros se mudariam para 
outras nações, se pudessem. Ainda assim, 53% dos brasileiros não desejam 
emigrar, porcentual acima da media mundial.
Quem mais tem vontade de vir para o Brasil são os argentinos: 6% se mudariam 
para cá se tivessem a chance. O Brasil também está entre os cinco mais cobiçados 
por peruanos e mexicanos. Mas não são apenas latinos que gostariam de viver aqui. 
Os portugueses acham o Brasil mais atrativo do que a Alemanha, os italianos o 
preferem à França, os australianos o consideram o segundo país mais desejável, 
os libaneses o colocam em posição tão alta quanto a Suíça e até no longínquo 
Azerbaijão o Brasil aparece entre os quatro destinos mais sonhados, na frente até 
dos Estados Unidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Valorização de imóvel no Brasil foi a maior do mundo nos últimos 5 anos


Empreendimentos ficaram 121,6% mais caros no período, mas apenas 4,6% no último semestre, evidenciando uma forte desaceleração na alta dos preços

17 de janeiro de 2014 | 21h 

Fernando Nakagawa - Correspondente
LONDRES - Nos últimos cinco anos, nenhum lugar do planeta viveu valorização
imobiliária tão grande como a ocorrida no Brasil. Comparação entre 54 países 
realizada por bancos centrais de todo o mundo mostra que o preço médio dos 
imóveis brasileiros subiu 121,6% no período pós-crise de 2008.
O fôlego, porém, segue o ritmo da economia 
os negócios estão em franca desaceleração. 
Da liderança nos cinco anos, o Brasil cai para 
décimo lugar em valorização no acumulado 
em dois anos e está em um modesto 22.º lugar 
no último semestre.
Em 2008, o mundo mergulhou na maior crise 
econômica em décadas e o setor imobiliário dos 
Estados Unidos estava na raiz do problema. 
O diagnóstico fez com que medidas coordenadas 
fossem tomadas ao redor do mundo.
Uma delas foi o início de um inédito levantamento 
global sobre preços do mercado imobiliário 
residencial. 
levantamento é feito em mais de 50 países e 
coordenado pelo Banco de Compensações 
Internacionais (BIS, na sigla em inglês), 
instituição que funciona como o banco central 
dos bancos centrais.
No Brasil, o levantamento ficou a cargo do 
Banco Central e começou a ser divulgado em 
abril do ano passado. É esse estudo que mostra que o valor médio dos imóveis 
mais que dobrou em cinco anos até o terceiro trimestre de 2013.
A valorização brasileira superou mercados aquecidos, como o de Hong Kong - 
cujo metro quadrado ficou 101,4% mais caro em cinco anos - e foi praticamente 
o dobro da observada em Kuala Lumpur, na Malásia (62,5%), e em Cingapura 
(61,6%). Dependendo do país, a pesquisa do BIS usa dados do mercado nacional, 
como no Brasil, ou de algumas cidades, como na China.
Um grande problema para a comparação entre mercados imobiliários do mundo 
costumava ser a falta de padronização dos índices locais de preço. Para resolver 
o problema, o BIS aceita duas referências: valor do metro quadrado e valor de 
cada negócio.
Para o Brasil, é usada a segunda opção. O Índice de Valores de Garantia 
de Imóveis Residenciais Financiados é calculado mensalmente pelo Banco 
Central conforme o valor de avaliação de cada imóvel financiado pelos 
bancos. 
São consideradas 11 regiões metropolitanas, entre elas Belo Horizonte, 
Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio, Salvador e São Paulo.
Desaceleração. O fôlego do mercado, porém, diminuiu. A forte alta 
ocorreu especialmente entre 2008 e o início de 2011, quando a valorização 
anual dos imóveis permaneceu sistematicamente acima de 20%. 
Nos trimestres seguintes, o ritmo desacelerou para perto de 15% e a subida 
reduziu ainda mais o passo para o patamar dos 9% no ano passado.
O fenômeno fica ainda mais explícito no horizonte de curto prazo. 
Nos últimos 12 meses, a alta de preços no Brasil foi de 7,1%, o 16.º 
maior resultado da pesquisa do BIS. Em seis meses, a valorização foi 
de 4,6%, a 22.ª maior alta do mundo.
"O mercado brasileiro passa por um período de ajuste alinhado 
com o menor crescimento da economia. Essa desaceleração pode 
ser considerada positiva porque eleva a sustentabilidade do setor", 
diz Liam Bailey¸ chefe da área de pesquisa internacional da maior 
imobiliária independente do mundo, a britânica Knight Frank.
Apesar da avaliação positiva, Bailey reconhece que, após certa euforia, 
atualmente há opções mais atrativas que o Brasil para investir em 
emergentes, como Dubai ou a Turquia.
"Mas ainda há bons negócios no Brasil, especialmente em áreas com 
melhor infraestrutura de São Paulo e Rio de Janeiro", diz Bailey. 
O executivo comenta que poucos europeus consultam a Knight Frank 
sobre oportunidades no Brasil. "Mesmo com o crescimento recente, 
o País ainda é um mercado majoritariamente para investidores locais."


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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Bolha Imobiliária em São Paulo.

DESENHANDO A BOLHA IMOBILIÁRIA BRASILEIRA:
O objetivo deste trabalho é o de “desenhar” a bolha imobiliária brasileira, no sentido de detalhá-la, apresentando algumas evidências relacionadas à mesma, iniciando pela cidade de São Paulo, por ser o mercado individualmente mais relevante para o segmento imobiliário no Brasil e também por estar sendo usado em “artigos” nos jornais, como “demonstração de recuperação”. Na sequencia, ainda dentro deste trabalho, apresentarei dados consolidados do Brasil e evidências de situações anormais causadas pela bolha imobiliária nas mais diversas cidades e regiões do País.
Estarei abordando temas como subprime brasileiro, discrepância entre renda e preços dos imóveis, super-estoques, quedas em vendas e em preços de imóveis e outros diretamente relacionados.
Como base, utilizarei o material apresentado no “Bolha imobiliária à brasileira, você acredita?”, da parte 9 a 14, aproveitando para atualizar e complementar algumas informações e análises.
Ao final deste trabalho, constarão todas as referências e ainda, complementos, com diversas outras ocorrências que tem relação com a bolha imobiliária brasileira. Objetivo de não incluí-las diretamente no estudo e coloca-las dentro do item “Referências”, é que complementem o volume de evidências apresentadas, sem tornar o “desenho” mais poluído. Para aqueles que não tem acompanhado este assunto, recomendo sua leitura, pois dá uma clara visão de quão espalhada já está a nossa bolha imobiliária brasileira.
Segue o estudo:
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