quarta-feira, 16 de abril de 2014

Chegou a hora de voltar para os fundos imobiliários, diz especialista.


Ata do Copom sinalizou fim do ciclo de aperto monetário e agora curva de juros futuros pode inclinar para baixo

|9h30 | 16-04-2014

SÃO PAULO – As cotas dos fundos imobiliários 
desabaram entre abril de 2013 e abril de 2014.
Exatamente neste período, não por coincidência,
houve também um ciclo de aperto monetário,
que levou a taxa Selic do menor nível histórico,
de 7,25%, para os atuais 11% ao ano, o que
prejudicou o setor imobiliário como um todo.                                                         

O Ifix, principal índice dos fundos imobiliários, caiu de 1.576 para 1.336 pontos neste mesmo período, enquanto um dos principais fundos, o BTG Corporate Office Fund, conhecido como BC Fund (BRCR11), caiu 17,67%, com a cota indo de R$ 150,00 para R$ 123,50; e o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) desvalorizou 32,19%, com a cota indo de R$ 1.755,00 para R$ 1.190,00.

O Eldorado Business Tower faz parte do BC Fund, do BTG Pactual (Rodrigo Paiva)
O Eldorado Bussiness Tower faz parte do BC Fund, do BTG  
Pactual (Rodrigo Paiva)                       

No entanto, a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) sinalizou que o ciclo de
aperto monetário pode ter chegado ao fim, o que é uma ótima notícia para o setor imobiliário. “Se o
ciclo terminar mesmo e a curva de juros futuros inclinar para baixo nós veremos um otimismo
generalizado com os fundos imobiliários, como tivemos no ciclo de afrouxamento monetário, entre agosto de 2011 e novembro de 2012”, afirmou Richard Rytenband, economista e especialista em
investimentos e métodos quantitativos pela FGV.
O especialista explicou que os FIIs são uma ótima oportunidade para investidores menos
qualificados também poderem investir em imóveis, pois este tipo de investimento quebra o
paradigma de que é preciso ser rico para entrar neste mundo.
FIIs – Fundos de Investimento Imobiliário
Para investir em FIIs, o investidor deve abrir uma conta em uma corretora e comprar e vender por
meio de um homebroker. Atualmente, existem fundos que custam a partir de R$ 100,00, sendo que o
valor de cota mais caro está em torno de R$ 4 mil.
Com os fundos imobiliários, o investidor ganha com a valorização da cota e com o rendimento dos
bens e direitos imobiliários, sem falar que ele pode ainda reinvestir a renda na compra de novas
cotas e deixar os juros compostos trabalharem.
Se compararmos o investimento direto em imóveis com os FIIs, veremos que, em quanto o primeiro
possui uma baixa diversificação de portfólio e risco concentrado de inadimplência, vacância e
desvalorização do patrimônio, os fundos têm muita diversificação e todos estes riscos pulverizados,
sem falar na liquidez, que é muito maior.
Como escolher o melhor fundo
De acordo com Rytenband, para escolher o melhor fundo imobiliário, o investidor deve,
primeiramente, evitar os que não têm cotas negociadas na bolsa de valores, pois apresentam um
risco maior. “Além disso, é importante escolher bem o gestor do seu FII. Para isso, dê preferências a
fundos que já estão há algum tempo em funcionamento e com uma carteira de imóveis
diversificada”, alertou.
O especialista também lembrou que um dos riscos deste tipo de investimento é o não pagamento
dos aluguéis por parte dos inquilinos, portanto, é bom evitar fundos ligados a hospitais ou imóveis
que uma ação de despejo seja um processo complexo. “Prefira fundos que possuem basicamente
imóveis comerciais e sempre verifique a composição da carteira do fundo”, finalizou.

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terça-feira, 15 de abril de 2014

GDF entrega dois viadutos em Águas Claras para desafogar trânsito na região.



As novas vias custaram R$ 5,6 milhões aos cofres públicos.

Publicação: 14/04/2014 12:54 Atualização: 14/04/2014 12:59

O governo do Distrito Federal entregou dois viadutos sobre a linha do metrô nesta segunda-feira (14/4), em evento realizado às 11h, nas avenidas Araucárias e Araçá, de Águas Claras. As novas vias, que custaram R$ 5,6 milhões aos cofres públicos, devem beneficiar 70 mil moradores de Águas Claras e dinamizar o fluxo de veículos em Taguatinga Sul.

Leia mais notícias em Cidades

As estruturas fazem parte do programa Acelera DF, que contemplou ainda outro viaduto, entregue em dezembro do ano passado. "É uma mexida importante. Vai desafogar o trânsito na altura do balão da Unieuro, já que os motoristas não precisarão ir até ali para pegar a Estrada Parque Taguatinga (EPTG)", explicou o governador Agnelo Queiroz.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Como o estrangeiro pode investir em fundos imobiliários no Brasil

Postado em  27th mar, 2013 | Por Adriana Nasser 
destaquefunimob


Estrangeiro que deseja investir nos fundos de 
investimento imobiliário 
são isentos de imposto de renda sobre 
ganhos de capital e também 
sobre os lucros e dividendos distribuídos.

O aumento no fluxo dos fundos de investimento 
imobiliário é crescente e movimenta a 
economia nacional e o setor de imóveis. 
De 2011 a 2012 o volume de ativos dos fundos de investimento imobiliário praticamente 
dobrou, de R$ 3,8 bilhões para R$ 7,3 bilhões.

Algumas medidas, como a isenção sobre o imposto de renda sobre 
ganhos de capital, têm atraído investidores estrangeiros, que destaque funimob 
apostam nos fundos de investimento imobiliário para obter isenção sobre 
os lucros e dividendos distribuídos.

De olho neste mercado, os investidores que miram o Brasil para geração 
de negócios também estão de olho nesta gama de oportunidades. 
Mas como proceder corretamente?

De acordo com o advogado especialista em Direito Internacional, Adler Martins 
e Pedro Gustavo Gomes Andrade, o estrangeiro que deseja investir nos 
fundos precisa seguir alguns passos.

1) Contratação: O primeiro passo para que o estrangeiro possa investir nesses 
fundos é a contratação de: a) um representante legal; b) um representante fiscal; 
c) um custodiante, que deve necessariamente ser uma instituição financeira 
constante da lista oficial de custodiantes da Comissão de Valores Imobiliários.

2) Código Operacional do Investidor. O segundo passo é solicitar à CVM o Código 
Operacional do investidor, ato que será levado a cabo pelo custodiante contratado.

3) Registro. Deverá ser feito o registro no Banco Central dos recursos investidos 
pelo representante contratado. “O representante não precisa ser necessariamente 
uma instituição financeira, entretanto, caso trate-se de pessoa física ou instituição 
não-financeira, uma instituição financeira deverá ser escolhida como 
co-responsável”, explicam os especialistas.

4) Corretora de valores. Finalmente, o investidor deve escolher uma corretora 
de valores mobiliários, que irá ajudar o investidor a escolher um fundo e 
para quem o investidor deverá enviar as ordens de compra.

Jovem chega mais cedo à casa própria, diz estudo da Lopes Royal

De cada quatro compradores de imóveis em Brasília, um tem menos de 30 anos. Renda elevada explica a liderança no ranking

Publicação: 06/04/2014 06:00 Atualização: 05/04/2014 20:21

Servidora pública, Karolini Sá adquiriu o primeiro bem aos 24 anos. Hoje, ela o aluga e ganha uma renda extra (Marcelo Ferreira/Cb/D.A Press)
Servidora pública, Karolini Sá adquiriu o primeiro bem aos 24 anos. Hoje, ela o aluga e ganha uma renda extra

Passar em concurso público não é a única fissura dos jovens brasilienses. Comprar um imóvel o quanto antes também ocupa a lista de prioridades de quem alcança a vida adulta na capital federal, onde a média de idade de quem conquista a casa própria é a menor entre cinco cidades pesquisadas em um estudo da imobiliária Lopes Royal. Os números inéditos ajudam a explicar o fôlego do mercado local, mesmo em períodos de estagnação.

Leia mais notícias em Economia 

Um em cada quatro compradores de imóveis em Brasília tem menos de 30 anos. Quase 80% dos clientes ainda não chegaram aos 50. A média, de 35 anos, é menor que a de São Paulo e Porto Alegre (36 anos), Salvador (37 anos) e Florianópolis (43 anos). O perfil, divulgado com exclusividade ao Correio, revela, ainda, que as mulheres brasilienses representam 42% dos consumidores, índice bem acima da média das outras cidades, de 30%.

A proporção de solteiros entre os compradores na capital federal — 55% — é a maior, conforme o levantamento: mais um ponto que chama a atenção e torna o mercado candango peculiar. Todo esse cenário se explica, em grande parte, pela força do funcionalismo na economia. Com renda estável, os servidores públicos representaram mais da metade — 54% — dos clientes no período da pesquisa, entre janeiro de 2012 e outubro de 2013.

segunda-feira, 31 de março de 2014

“Não há bolha imobiliária no Brasil e não há elementos para isso", diz diretor do BC

Diretor de fiscalização do Banco Central, Anthero Meirelles, destacou que o crédito imobiliário no país, se comparado a outras economias, ainda é pequeno.
SÃO PAULO – Em meio à toda polêmica sobre se existe ou não uma bolha, o diretor de fiscalização do Banco Central, Anthero Meireles, destacou que haja uma bolha imobiliáia no Brasil e refutou argumentos de que o País caminhe para um crise como ocorrida nos Estados Unidos.

“Não há bolha imobiliáia no Brasil. Não  temos elemesntos que caracterizem bolha”, afirmou. Meireles detacou que não existe segunda hipoteca no Brasil e que mais de 90% dos imóveis é para morada própria e quase o crédito imobiliário no país, se comparado a outras economias, ainda é pequeno.

O diretor ainda explicou que, se os preços dos imóveis caissem 33% de um dia para o outro, não haveria uma insolvência do sistema, conforme simulação feita pela autoridade monetária. E destacou que o aumento dos preços dos imóveis tem sido compatível com o crescimento da renda, sem deslocamento.

Em evento em São Paulo, outro dirigente do Banco Central reforçou a tese de que não há evidencia de movimento de especulação em imóveis, apesar da alta de preços. De acordo com o índice Fipe Zap, o preço anunciado do metro quadrado subiu 13,1% em apenas 12 meses. “Não é comum alavancagem com investimento imobiliário no Brasil”, afirmou Sergio Odilon, chefe de Unidade DENOR – Departamento de Regulação do Sistema Financeiro.

O Estudo
Os bancos brasileiros teriam capacidade para resistir ao impacto de uma forte queda nos preços de imoveis residenciais, indicou simulação divulgada pelo Banco Central, no relatório de Estabilidade Financeira. De acordo com o relatório, a simulação foi feita devido a importancia da oscilação de preço de imóveis para a estabilidade financeira.

Segundo o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, a simulação foi feita com base na queda de preços de imóveis nos Estados Unidos, que gerou a crise financeira internacional, iniciada em 2008.

Conforme o relatório, apesar de, em tempos de normalidade, o valor da venda do imóvel em leilão pelo banco cobrir quase totalmente o valor do empréstimo do inadimplente, o dinheiro recuperado pela instituição após o pregão equivale a apenas 70% do preço da residencia.


Com isso, só se considera insolvencia (perda total do capital principal da instituição) de algum banco se houver queda de 55% no preço dos imóveis. E, para que houvesse desenquadramento de algum banco em relação às regras de exigência de capital, teria que ocorrer queda de 45%.

“Ambos os choques são maiores do que a queda acumulada, ocorrida em um período de três anos, entre os valores máximo e mínimo dos imóveis residenciais nos estados Unidos durante a recente crise do subprime (Créditos de alto risco vinculados a imóveis, com garantia insuficiente, o que desencadeou a crise financeira) de 33%”, diz o relatório.

O estudo do Banco Central ressalta que o sistema financeiro como um todo não ficaria desenquadrado as regar de exigência de capital, mesmo em caso extremos de desvalorização.

De acordo com a instituição, um dos fatores que explicam a resistência dos bancos é que, no Brasil, geralmente, o imóvel não é totalmente financiado pelo banco. Então, uma parte do imóvel já fica paga. Além disso, o relatório destaca que o sistema de amortização constante, que é o mais usado, permite redução mais rápida do SAC, o saldo devedor do que outros sistemas conhecidos, como o Price. Outro fator é que os bancos fazem provisões (recursos reservados para o caso de inadimplencia) superiores ao mínimo regulamentar. O BC também considera que a capitalização dos sitema financeiro está em níveis elevados.

Fonte: InfoMoney

domingo, 30 de março de 2014

Conheça algumas celebridades que já passaram pela corretagem de imóveis.

O mercado imobiliário tem atraído profissionais de diversas áreas entre elas varias celebridades já passaram pela corretagem de imóveis.


Veja algumas celebridades corretores de imóveis:


Edson Celulari  - Antes de ser ator e estrear na TV trabalhava como corretor de imóveis.


Mara Maravilha  - Ficou famosa por ser apresentadora de programa infantil, cantora, empresária, Aposta diariamente na carreira de corretora de imóveis e admite a possibilidade de voltar a cantar as músicas antigas. Também é investidora de imóveis compactos e é registrada (CRECI)


Taiguara Nazareth - que fez ‘Presença de Anita’, para complementar a renda, ele atua como gerente em uma corretora de imóveis e faz alguns trabalhos como modelo. “Foi a forma que eu arrumei de buscar minha independência financeira, já que a carreira de ator é difícil. Mas não vou desistir”, disse.


Gilberto Kassab - Além de ter sido prefeito da cidade de São Paulo é economista, engenheiro, cursou Introdução à Ciência Política na UnB e se formou em Técnico em Transações Imobiliárias e adicionou a seu currículo a profissão de corretor de imóveis. 
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