sexta-feira, 20 de abril de 2012

Saiba como declarar imóveis no Imposto de Renda.





Agora que faltam poucos dias para a data limite da entrega do Imposto de Renda, dia 30 de abril, começa a correria e sobram dúvidas sobre como declarar imóveis. A principal dica para não cair na malha fina é simples, mas vale ser destacada: declarar todos os bens de forma correta e detalhada. Para ajudar a acabar com os questionamentos, reunimos algumas perguntas sobre o assunto respondidas pela Receita Federal. Confira:

Como declarar imóvel adquirido ou quitado com a utilização do FGTS?
O contribuinte deve informar na coluna Discriminação da Declaração de Bens e Direitos a situação ocorrida, seja de aquisição ou quitação, com a utilização de recursos oriundos do FGTS. Somar o valor do FGTS ao valor pago pela aquisição e informar o resultado na coluna Ano de 2011. Em Rendimentos Isentos e Não tributáveis informar o valor do FGTS recebido.

Como declarar a demolição de residência para a construção de outra no mesmo terreno?
A demolição de residência deve ser informada na coluna Discriminação da Declaração de Bens e Direitos, informando o valor do bem demolido e os gastos referentes a nova construção. Esses gastos devem ser somados ao custo de aquisição informado na coluna Ano de 2010 e o resultado declarado na coluna Ano de 2011.

Como declarar bens adquiridos em condomínio?
Os bens adquiridos em condomínio devem ser informados por condômino em relação à parte que couber a cada um. Assim, na Declaração de Bens e Direitos, ao descrever o bem e a transação, deve-se informar que o bem foi adquirido em sociedade e o percentual da propriedade do declarante.

Qual é o valor a ser informado na Declaração de Bens e Direitos no caso de imóvel rural?
O valor pago na aquisição do imóvel rural, em 2011, deve ser informado na coluna Ano de 2011; o Valor da Terra Nua (VTN) constante na declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) de 2011 deve ser informado na coluna Discriminação.

Como declarar bem adquirido por meio de consórcio?
Caso o bem tenha sido recebido em 2011, informar no código 95, na coluna Ano de 2010, o valor constante na Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2011, ano-calendário de 2010. Não preencher a coluna de 2011. No código específico do bem, informar na coluna Discriminação os dados do bem e do consórcio. Deixar em branco a coluna do Ano de 2010. Na coluna Ano de 2011, informar o valor declarado no Ano de 2010, no código 95, acrescido dos valores pagos em 2011, inclusive do valor dado em lance, se for o caso.

Como declarar consórcio ainda não contemplado?
No caso de consórcio ainda não contemplado, informar o código 95 e os dados do consórcio na coluna Discriminação da Declaração de Bens e Direitos. Na coluna Ano de 2010, repetir o valor já declarado no exercício de 2011. Na coluna Ano de 2011, informar o valor declarado no Ano de 2010, acrescido dos valores pagos em 2011.

Qual é o tratamento dado, na Declaração de Ajuste Anual, aos imóveis objeto de transações de pessoa física que for equiparada a pessoa jurídica pela prática de operações imobiliárias?
Se o contribuinte for equiparado a pessoa jurídica pela prática de incorporação ou loteamento, os imóveis objeto dessas transações são imediatamente baixados de sua Declaração de Bens e Direitos, historiando-se, no item correspondente à participação societária, sua destinação para formação do capital da pessoa jurídica equiparada, indicando o valor do capital com ele realizado.

Como declarar os bens adquiridos na constância da união estável?
Na união estável, salvo contrato escrito entre os conviventes, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.Quando os conviventes optarem por apresentar a Declaração de Ajuste Anual em separado, todos os bens ou direitos comuns devem ser relacionados em apenas uma das declarações, independente do nome de qual convivente consta na documentação dos referidos bens ou direitos, tais como: imóveis, conta-corrente, veículos, ações.

Como declarar as aquisições efetuadas por meio de contrato particular de compra e venda ou contrato de gaveta, quando a aquisição ocorre num determinado ano-calendário e a escritura em cartório em outro ano-calendário?
O contrato particular firmado entre construtora/agente financeiro ou pessoa física e o adquirente é instrumento válido para configurar a aquisição do imóvel, mesmo que o adquirente não tenha desembolsado qualquer quantia. Assim, o adquirente deve informar os dados da aquisição na coluna Discriminação e o valor pago até 31 de dezembro, na coluna do ano-calendário do contrato.

Como declarar imóvel recebido em doação com cláusula de usufruto?
Na Declaração de Bens e Direitos do donatário, no campo Discriminação, deve ser informada a situação ocorrida, inclusive o nome e o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do usufrutuário. Na coluna Ano de 2011 e, também, em Rendimentos Isentos e Não tributáveis, o valor correspondente à nua-propriedade. Além disto, na Declaração de Ajuste Anual do doador:
a) se o imóvel doado já era do doador no ano anterior à doação, ele deve ser baixado da sua Declaração de Bens e Direitos, informando no campo Discriminação o nome e o CPF do beneficiário da doação, bem como, se o usufruto foi instituído para terceiros, o nome e o CPF do usufrutuário (nesta hipótese, o usufrutuário deve informar esta situação na sua Declaração de Bens e Direitos, bem como o nome e o CPF do proprietário da nua-propriedade);
b) se o imóvel doado foi adquirido pelo doador no ano da doação, ele deve ser incluído em sua Declaração de Bens e Direitos, informando no campo Discriminação os dados da aquisição, sem qualquer informação de valor, e o nome e o CPF do beneficiário da doação, bem como, se o usufruto foi instituído para terceiros, o nome e o CPF do usufrutuário (nesta hipótese, o usufrutuário deve informar esta situação na sua Declaração de Bens e Direitos, e, ainda, o nome e o CPF do proprietário da nua-propriedade).
Em ambos os casos, quando o doador permaneceu com o usufruto, esta situação deve ser informada em novo item da Declaração de Bens e Direitos, na coluna Discriminação, sem indicação de valor, salvo se foi atribuído valor ao usufruto no documento de transmissão, correspondente ao valor efetivamente pago como parte total da aquisição ou que deve ser calculado pela proporção relativa ao usufruto constante deste documento aplicada sobre o valor total declarado ou de aquisição do imóvel doado.


terça-feira, 10 de abril de 2012

Perfil do consumidor brasiliense


Mercado de luxo atrai investimentos diversficados para BrasíliaA consolidação de Brasília como promissora para o segmento favorece a expansão de serviços diferenciados a clientes com maior poder aquisitivo

Publicação: 08/04/2012 07:41 Atualização:
Leonardo Faria e dois sócios abriram no ano passado uma imobiliária especializada em imóveis de luxo (Carlos Moura/CB/D.A Press)
Leonardo Faria e dois sócios abriram no ano passado uma imobiliária especializada em imóveis de luxo

Após a intensa chegada de marcas internacionais aos shoppings do 
Distrito Federal, o mercado de luxo local começou a atrair investimentos 
diversificados nos últimos dois anos. Impulsionados pelo bom momento 
econômico e interessados em abocanhar parte da renda média anual do 
brasiliense de R$ 50 mil — medida pelo Produto Interno Bruto (PIB) per 
capita —, empresários de outros segmentos também querem faturar com 
os consumidores com maior poder aquisitivo. Especialistas avaliam que 
os setores hoteleiros, imobiliário, de venda de veículos e de entretenimento 
e lazer estão de olho nesse potencial. Até bancos e hospitais tentam atrair 
as fortunas candangas.

O consultor de varejo e planejamento estratégico Alexandre Ayres explica 
que, apesar de Brasília ser a terceira capital onde mais se vendem produtos 
luxuosos, o perfil do consumidor local é diferente do paulista e do carioca. 
Segundo Ayres, os brasilienses, impulsionados pelo funcionalismo público, 
têm uma renda mensal alta. Entretanto, não desfrutam dos picos de recebimento 
de dinheiro comuns nos setores privados do Rio de Janeiro e de São Paulo.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Recursos Naturais

Uso de recursos naturais deve


 

ser incluído




no cálculo do PIB, diz estudo


Esgotamento tem que ser somado pelo Brasil, disseram economistas.
Dados foram apresentados no encontro 'Planet under pressure', em Londres.

Da Reuters

Medidas tradicionais que mostram forte crescimento econômico no Brasil e na Índia ao longo de quase duas décadas não levam em conta o esgotamento de seus recursos naturais, afirmaram nesta quarta-feira (28) cientistas e economistas que participam da conferência "Planet under pressure" (planeta sob pressão, na tradução do inglês) que acontece em Londres.
Especialistas e grupos ambientalistas pressionam os governos para incluir o valor dos recursos naturais dos seus países -- e do uso ou perda deles -- em medidas futuras da atividade econômica, ao invés de confiar apenas no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB).
Entre 1990 e 2008, a riqueza do Brasil e da Índia medida pelo PIB cresceu 34% e 120%, respectivamente, mas esta medida é falha, argumentaram economistas. O capital natural, ou a soma dos ativos de um país que variam de florestas a combustíveis fósseis e minerais, declinou 46% no Brasil e 31% na Índia, disseram eles.
"O trabalho sobre o Brasil e a Índia ilustra por que o PIB é inadequado e enganoso como um índice do progresso econômico a partir de uma perspectiva de longo prazo", disse Anantha Duraiappah, diretor-executivo do Programa Internacional de Dimensões Humanas da Organização das Nações Unidas (UNU-IHDP, na sigla em inglês).
Quando as medidas de capital natural, humano e manufaturado são colocadas juntas, a "riqueza inclusiva" do Brasil subiu 3% e a da Índia aumentou 9% durante esse período, explicou ele.
A ideia de um indicador expandido, conhecido como PIB+, para incluir o PIB e o capital natural estará na pauta da conferência global a ser realizada no Rio de Janeiro em junho para tentar definir metas de desenvolvimento sustentável.
Desmatamento em Porto Velho, Rondônia (Foto: Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE)Desmatamento em Porto Velho, Rondônia. Uso de recursos naturais também deveria ser calculado no Produto Interno Bruto dos países, dizem economistas. (Foto: Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE)









Pressão no Rio
Duraiappah disse que sua equipe de pesquisa e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) vão apresentar um relatório durante a Rio+20, conferência sobre Desenvolvimento Sustentável que acontece em junho no Brasil, mostrando a "riqueza inclusiva" de 20 países, que representam 72% do PIB mundial e 56% da população global.
A Grã-Bretanha já criou um Comitê de Capital Natural para assessorar o governo sobre a situação de seus recursos naturais. O país também disse no mês passado que pedirá a empresas e governos na conferência do Rio que comecem a medir o uso ou a perda de água, agricultura, florestas e outros recursos naturais.
As empresas também precisam medir e informar sobre a sustentabilidade de suas atividades corporativas, disse Yvo de Boer, conselheiro global especial da consultoria KPMG e ex-chefe climático da ONU. "Se as empresas tivessem que pagar os custos ambientais de suas atividades, elas teriam perdido 41 centavos de dólar para cada dólar ganho em 2010", disse ele.
"Os custos ambientais externos dos 11 setores-chave da indústria aumentaram quase 50% entre 2002 e 2010, de US$ 566 bilhões para US$ 854 bilhões."

quinta-feira, 22 de março de 2012


Especialistas desenham o Rio dos sonhos






Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

Enquanto os cariocas estavam distraídos aproveitando as dunas da Gal,
no início dos anos 70, ou balançando o corpo nos frenéticos dancing
days, já no finalzinho da década, a paisagem da cidade foi mudando sem 
que muitos se dessem conta do estrago. Num ritmo alucinante, que combinava 
mais com a onda da discoteca do que com a paz e amor que reinava nas areias 
de Ipanema,foram surgindo novos elevados e viadutos, que enfeiaram a paisagem 
privilegiada da cidade.

Num exercício de imaginação, estimulado pela decisão do prefeito Eduardo
Paes de pôr abaixo o Elevado do Perimetral, revelando a beleza da Praça
Quinze e arredores, O Globo consultou arquitetos e urbanistas para saber o 
que mereceria também desaparecer, nem que fosse apenas em sonho.

O resultado foi quase unânime: não há quem se conforme com o Elevado
Paulo de Frontin, que, mesmo antes de concluído, já estava envolto numa aura 
de desgraça. Em novembro de 71, 112 metros da estrutura, em fase final de 
construção, desabaram, matando 48 pessoas. Passada a comoção, ele foi 
ampliado e inaugurado, acabando com o ar bucólico e boa parte dos casarios 
do Rio Comprido e, de quebra, levando barulho e poluição para os moradores de
 prédios próximos. Isto sem falar, é claro, na área debaixo do elevado, eternamente
sombreada e onde uma nesga de sol é privilégio bissexto.“O que fizeram foi um 
crime, um agressão a uma área belíssima. Antes do elevado, aquele área parecia 
Petrópolis, com casas dos dois lados e um canal no meio”, diz o arquiteto 
urbanista Nireu Cavalcanti.

O arquiteto Fagner Marçal, mestre pela UFRJ, faz coro:

“O elevado colaborou para aumentar a sensação de sufocamento pelo pedestre,
gerando um corredor expresso de poluição, sujeira, abandono e insegurança. 
Se não é possível a demolição,como acontece com a Perimetral, por que não 
a qualificação daquele espaço? Temos uma infinidade de métodos alternativos de 
iluminação indireta para o espaço sob o viaduto. A criação de um espaço verde 
estimularia a revitalização urbana daquele trecho.

Uma simulação feita pelo Globo mostra como a região ficaria hoje sem o elevado,
apenas com a avenida margeando o canal. O resultado é uma área mais arborizada 
e ensolarada, mais de acordo com o Rio.

Em São Cristovão, especialistas puseram a Linha Vermelha no rol das feiúras cariocas.

“Estes elevados são um horror do ponto de vista estético, mas importantes para a
mobilidade, já que não se investiu adequadamente no transporte público. Mas há 
formas melhores de se fazer as obras, desapropriando uma área maior, criando 
parques em volta. Não pode ter nada grudado nas casas”, diz o arquiteto Pablo 
Benetti, professor da UFRJ.

O prefeito Eduardo Paes não quis entrar na brincadeira. Convidado para apontar os
monstrengos estraga-paisagem, ele se recusou. Talvez com medo de que, já que vai 
derrubar a Perimetral, fique com fama de Pereira Passos do século 21. O que, para 
alguns, até que não seria uma má ideia.

Por que investir em imóvel é bom negócio atualmente?


Assista a um vídeo com Rafael Severo, da escola de investidores.




sábado, 17 de março de 2012

Residencial Allegro, Show de Morar Ceilândia DF.


Apartamentos pronto para Morar. (Use seu FGTS). Acesse o link abaixo, ou ligue para um corretor: (61) 9160-8300. Solicite a apresentação completa.


 
Se você não consegue ver corretamente esta mensagem, acesse esse link.
Descrição: Brookfield Incorporações
Descrição: Brookfield Incorporações
Descrição: Brookfield Incorporações
Descrição: Brookfield Incorporações
Descrição: Brookfield Incorporações
Descrição: Brookfield Incorporações
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sexta-feira, 16 de março de 2012

Criação Caixa de Assistência do Corretor de Imóveis




Abaixo-assinado CRIAÇÃO DA CACI(CAIXA DE ASSISTÊNCIA AO CORRETOR DE IMÓVEIS).

Para:CRECI, COFECI

O OBJETIVO DESSE ABAIXO-ASSINADO É CRIAR UMA CAIXA DE ASSISTÊNCIA AO
CORRETOR DE IMÓVEIS (CACI), COM A FINALIDADE DE LUTAR POR MELHORES
DIREITOS E BENEFÍCIOS, PARA A NOSSA CLASSE, TAIS COMO: PLANO DE
SAÚDE, FUNDO DE PENSÃO, PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, DESENVOLVIDO
EXCLUSIVAMENTE PARA CATEGORIA, DENTRE OUTROS PLANOS: CIRÚGICO-
HOSPITALAR, ESCOLAR E AUXÍLIO ESPECIAL (NATALIDADE E FUNERAL). OS
ESTAGIÁRIOS COM CARTEIRA DO CRECI TAMBÉM TERÃO DIREITO AO BENEFÍCIO
QUE SERÃO CONCEDIDOS POR MEIO DE ANÁLISE MINUCIOSA DE CADA CASO.
ENFIM, O DESEJO É OBTER TODOS ESSES BENEFÍCIOS USANDO APENAS A METADE
DA ANUIDADE ARRECADADA.

Você, corretor de imóvel, estagiário e familiar, em todo Brasil, junte-se a nós nessa
luta. Por favor, só assine quem realmente tem interesse em lutar por nossos direitos
ou apoiar nossa classe.

Veja os valores das anuidades, exemplos:

- ADVOGADOS: ANUIDADE 2011 – RECÉM-INSCRITOS,
INSCRIÇÕES (2009, 2010, 2011) E ESTAGIÁRI0S (R$ 387,00).

- ENGENHEIROS: O CONFEA definiu o valor de R$ 350,00 para as anuidades dos
profissionais de nível superior e de 175,00 para nível técnico.

- ADMINISTRADORES: ANUIDADE DE 2011, para os Registrados -
Integral com desconto NÍVEL SUPERIOR de R$ 256,50 e NÍVEL MÉDIO R$ 156,00.

- CORRETORES DE IMÓVEIS: CRECI-DF ANUIDADE de R$390,00, para pagamento
antecipado o valor é de R$351,00.

CACI

DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA AOS CORRETORES DE IMÓVEIS

A Caixa de Assistência aos Corretores de Imóveis, com personalidade jurídica própria,
destina-se a prestar assistência aos inscritos no Conselho Regional a que se vincule.
§ 1º - A Caixa é criada e adquire personalidade jurídica com a aprovação e registro
de seu Estatuto pelo respectivo Conselho Regional CRECI, na forma do Regulamento
Geral.

§ 2º - A Caixa pode, em benefício dos Corretores de Imóveis, promover a seguridade
complementar.

§ 3º - Compete ao Conselho Regional fixar contribuição obrigatória devida por seus
inscritos, destinada à manutenção do disposto no parágrafo anterior, incidente sobre
atos decorrentes do efetivo exercício da corretagem.

§ 4º - A diretoria da Caixa é composta de cinco membros, com atribuições definidas
no seu Regimento Interno.

§ 5º - Cabe à Caixa a metade da receita das anuidades recebidas pelo Conselho
Regional, considerado o valor resultante após as deduções regulamentares
obrigatórias.

§ 6º - O Conselho Seccional, mediante voto de dois terços de seus membros, pode
intervir na CACI, no caso de descumprimento de suas finalidades, designando diretoria
provisória, enquanto durar a intervenção.

Os signatários:



http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N19471
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